quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Nacionais

CPM 22

Formação e início de carreira

A banda existe desde 1995, antes chamada apenas de "CPM", (sigla de Crucificados Podres hasta la Muerte). Já em 1996, lançaram sua primeira demo tape em Formato K7. Um pouco depois, em 1998, o guitarrista Wally mudou o nome da banda para CPM 22 (Caixa Postal Mil e 22 [Vinte e Dois]), e intitularam a segunda demo tape com o novo nome. Gravada em agosto de 1998, a demotape do CPM 22 foi produzida por Kuaker e Mingau no estúdio Wah-Wah, em São Paulo.

"Não tínhamos a pretensão de fazer dinheiro com a venda da demo porque queríamos apenas divulgar o som da banda pelos lugares por onde a gente passasse, assim, ela era vendida a apenas R$ 2,00 para cobrir os custos da gravação, fita k7 e encarte". A cada show eram vendidas cerca de 20 demos, o que contribuiu muito para a banda ganhar algum reconhecimento no underground. Nessa época, disponibilizaram as músicas da demotape na internet no formato mp3, na esperança que seu som chegasse a outros lugares.

A agenda de shows foi crescendo e, conseqüentemente, a cobrança por material novo. Surgiram novas composições, sempre com a marca da banda e o resultado foi o CD independente A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum.

A versão de que CPM significa Caixa Postal Mil e vinte e dois foi contrariada pelo guitarrista Wally que saiu da banda por iniciativa própria, na turnê do disco Cidade Cinza. No DVD CPM 22 o Vídeo 1995/2003 Wally afirma que o nome da banda surgiu quando Wally e seu primo brincavam e diziam um para o outro: Crucificados e Podres hastga la Muerte. Onde surgia a sigla CPM, e ainda afirma que o número 22 foi um número qualquer escolhido.

A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum

Para gravar o CD A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum eles voltaram ao estúdio do Kuaker em agosto de 2000. No primeiro dia de gravação, antes de saírem de casa, receberam a notícia que o Democlipe da música "Anteontem" tinha sido indicado para concorrer no MTV VMB 2000. "Ficamos tão eufóricos que esquecemos o equipamento em casa e tivemos que voltar quando já estávamos no meio do caminho".

A gravação desse disco demorou mais do que o previsto, pois nessa época Luciano estava trabalhando no Rio de Janeiro e só podia gravar as guitarras nos finais de semanas que ia para São Paulo. O CD saiu no final de novembro, um dia antes da saída para a sua primeira turnê pelo Sul do Brasil juntamente com as bandas Lagwagon (Califórnia) e Fun People (Argentina). Levaram uma mala cheia de CDs que foram vendidos nesses shows. Em dois meses foram vendidas 4 mil cópias.

CPM 22

Em 2001 o CPM 22 assinou contrato pelo selo da Arsenal Music com a gravadora Abril Music, gravando assim o álbum CPM 22, já com traços pop no seu estilo musical. Primeiro CD por uma grande gravadora, o auto intitulado "CPM 22" marcou o reconhecimento da banda por todo Brasil através de músicas como "Regina Let's Go!", "Tarde de Outubro", "O Mundo dá Voltas" e algumas já conhecidas por quem os acompanhava como "Anteontem", culminando no recebimento do Disco de Ouro pela vendagem de 100 mil cópias.

Os clipes de "Regina Let's Go!" e "Tarde de Outubro" foram indicados para o MTV VMB 2000, este último recebendo o prêmio na categoria banda revelação. "Caímos na estrada fazendo mais de 100 shows, confirmando o ótimo ano de 2002 para o CPM 22, cheio de muitas alegrias e novas experiências".

Chegou A Hora De Recomeçar

A parceria rendeu mais um álbum, o Chegou a Hora de Recomeçar. "Desconfio" , "Dias Atrás" e "Não Sei Viver Sem Ter Você" marcaram sua carreira com direito a participação da música "Atordoado" em uma novela da Rede Globo "Da Cor do Pecado". Após todos os êxitos e alegrias de 2002 voltaram para o estúdio.

As letras são todas inspiradas em fatos e momentos que passaram em alguma fase de suas vidas. Este disco conta com a participação de amigos da cena underground como o multimúsico Maurício Sanchez tocando sintetizador em "Argumento" e Rodrigo da banda "Dead Fish" que dividiu os vocais da música "Atordoado" com o Badaui. Koala, que fundou a banda Hateen juntamente com o Japinha participa do disco com a música "Não Sei Viver Sem Ter Você", de sua autoria.

Felicidade Instantânea - MTV Ao Vivo

Em 2005 a banda lançou o álbum Felicidade Instantânea, sempre alternando entre músicas velozes no estilo hardcore melódico e músicas mais lentas com levadas pop, como nos dois álbuns anteriores. Esse álbum foi muito importante pois dele saiu uma das músicas da banda mais tocada na rádios do Brasil. "Um Minuto para o Fim do Mundo" (música que eles já tinham composto a anos porém somente nesse álbum resolveram gravá-la), outra conquista com esse cd foi a música "Irreversível" que os presenteou tanto nas rádios como na MTV no festival VMB como "Melhor clipe do Ano".

Em 2006, lançou seu primeiro disco (e mais um DVD) ao vivo, MTV Ao Vivo que é um registro da carreira da banda. Ao contrário de muitos "Ao Vivo MTV" eles escolheram um lugar mais reservado, assim voltando as origens, as músicas foram executadas em um cenário underground com pouco mais de 2 mil pessoas em volta da banda. Do mesmo trabalho saíram as músicas "Inevitável" e "Além de Nós". E no VMB 2006 venceram na categoria Melhor Performance Ao Vivo, e também no Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007 ganharam na categoria melhor DVD Ambos com o CD/DVD MTV Ao Vivo.

Atualmente

CPM 22 é uma das bandas de mais sucesso atualmente no cenário do rock brasileiro.[carece de fontes?] Suas músicas são inspiradas no ritmo do hardcore/punk rock de nomes como The Ramones, Garage Fuzz e também de fontes alternativas como Weezer e Smashing Pumpkins. Como muitas outras bandas, o CPM começou no underground, tocando em casas pequenas e para pouco público. Desde que foram contratados por uma grande gravadora, alcançaram a marca de mais de 200 mil cópias.

No ano de 2007 saiu seu quarto álbum intitulado Cidade Cinza, do qual foi lançado o single "Nossa Música".

Um álbum considerado por muitos críticos da música nacional e do rock,[quem?] menos pop que antes, com menos letras amorosas e melosas e com mais críticas e uma sonoridade relativa a NOFX, Bad Religion, Lagwagone mais algumas bandas do cenário do punk rock californiano/hardcore melódico.

O vocalista da banda, Badauí, disse que o álbum é uma crítica ao que acontece atualmente em São Paulo, mas que não é um álbum totalmente politizado, e que também contém letras de relacionamentos e acontecimentos gerais. E com o álbum Cidade Cinza ganharam o Grammy Latino 2008 na categoria Melhor álbum de Rock Brasileiro.

Atualmene a banda rompeu o elo que tinha com sua gravadora arsenal/universal music e no momento estuda propostas de outras gravadora entre elas uma que a banda define como "muito grande".


Integrantes

Formação atual

Fernando Estéfano Badauí - Badauí — (vocal)
Ricardo Di Roberto - Japinha — (bateria e vocal)
Luciano Garcia - Luscius — (guitarra solo)
Fernando Sanches Takara - Fê/ Fernandinho — (baixo)

Ex-Integrantes

Ronaldo Spínola - Portoga — (baixo)

Eduardo Ippolito Torrano Gomes - Wally — (guitarra e vocal)

Discografia

Cpm 22 - A alguns quilometros de lugar nenhum (2000)
Cpm 22 - Cpm 22 (2001)
Cpm 22 - Chegou a hora de recomeçar (2002)
Cpm 22 - Felicidade instantânea (2005)
Cpm 22 - Ao vivo MTV (2006)
Cpm 22 - Cidade Cinza (2007) (pendente)


Detonautas Roque Clube

História

A história do Detonautas Roque Clube se mistura com o início da febre da Internet no Brasil. Em 1997, Tico Santa Cruz apareceu em uma sala de bate-papo perguntando se alguém ali tocava algum instrumento, Eduardo Simão, que também frequentava a sala, respondeu e passou a ser conhecido por seu nick das salas de bate-papo: Tchello. Tico morava em Copacabana (RJ) e o mineiro Eduardo administrava uma pousada em Ilhéus (Bahia).

Após o encontro dos dois precursores no Rio de Janeiro, a banda passou por várias formações, até que mais integrantes fossem recrutados através da Internet. O fato de como a banda foi formada repercutiu no seu nome: Detonautas = detonadores + internautas.

Graças à insistência principalmente de Tico Santa Cruz e à providencial ajuda de seu amigo, Gabriel, O Pensador, os Detonautas foram conseguindo seu espaço, primeiro nas rádios e depois amadurecendo na estrada, mesclando apresentações em locais de boa estrutura (a banda já chegou a abrir o show do Red Hot Chili Peppers para 50.000 pessoas no Pacaembu lotado) e em outros nem tanto, mas que serviram para dar cancha e experiência. Depois de muita batalha, que incluiu a famosa peregrinação com a demo embaixo do braço, finalmente a chance: após muitas idas e vindas a Warner Music Brasil contratou a banda, remixou e lançou o álbum, que embalado com os singles "Outro Lugar" e "Quando O Sol Se For", foi um grande sucesso nacional.

Os Detonautas são muito conhecidos pelos telespectadores do MTV Rockgol, o campeonato de músicos. Foram considerados bons jogadores, com um 3º lugar em 2003 (no qual Tico foi artilheiro). Os apresentadores Paulo Bonfá e Marco Bianchi apelidaram quase todos os jogadores, como Coala (Tico), Motoserra (Tchello), Crina (Renato Rocha), Brasil-sil-sil (Fábio Brasil), O Neto do Rodrigo (Rodrigo Netto), além do famoso DJ "Clééééston", veterano considerado pela dupla o maior craque do campeonato.

Em 2004, a banda lançou seu segundo álbum de estúdio,Roque Marciano, que rendeu o primeiro disco de ouro dos Detonautas. O disco contém os hits "O Dia Que Não Terminou", "O Amanhã", "Tênis Roque, "Só Por Hoje", entre outros. No dia 6 de novembro do mesmo ano, os Detonautas fizeram a gravação do seu primeiro DVD, intitulado com o mesmo nome do segundo álbum, que foi lançado no ano seguinte.

Em 2005, a banda entra em estúdio para a gravação do seu terceiro álbum:Psicodeliamorsexo&distorção, marcado por um som mais pesado e uma forte presença da voz. O disco veio embalado com canções como "Não Reclame Mais", "Dia Comum" e a grande "Você Me Faz Tão Bem", considerado por muitos o maior sucesso do grupo. Para a gravação do videoclipe, a banda se inspirou no movimento Free Hugs(Abraços Grátis), feito na Austrália.

Tragédia

Uma tragédia marca a trajetória da banda em 4 de Junho de 2006. Aos 29 anos o guitarrista Rodrigo Netto foi assasinado ao passar com seu carro numa das mais importantes avenidas do Rio de Janeiro. Os bandidos queriam seu carro. Rodrigo não reagiu ao assalto, pois nem viu os assaltantes, levou um tiro no peito e faleceu no local. No carro estavam sua avó e seu irmão Rafael da Silva Netto que também foi atingido por 2 tiros, sem gravidade.

Segundo investigações da Policia Militar a ordem para o roubo do veículo partiu de traficantes de um morro próximo, entre os assaltantes estava um menor de idade autor dos disparos contra o carro.

Os integrantes tentam superar a dor da perda lembrando dos momentos bons e registrando isso em seus corpos, Tchello, o baixista da banda tatuou em suas costas uma imagem do rosto de Rodrigo como uma forma de homenagear o amigo que teve ao longo de 16 anos e Tico tatuou na costela a assinatura do amigo.

Após a tragédia

Dois anos após a morte do guitarrista Rodrigo Netto, a banda saiu da sua gravadora, Warner, e assinou um contrato com a Sony. No mesmo ano, eles entraram novamente em estúdio para gravarem o seu quarto disco:O Retorno de Saturno. Ao contrário do disco anterior, este contém uma influência mais leve e acústica. O disco contém canções como "O Retorno de Saturno" e "Verdades Do Mundo", uma homenagem ao amigo falecido.

Atualmente

Atualmente, a banda vem se concentrado no lançamento do seu novo DVD, que será acústico.


Integrantes

Formação atual Tico Santa Cruz - vocal Cléston - DJ e percussão Renato Rocha - guitarra Philippe - guitarra e vocal de apoio Tchello - baixo Fábio Brasil - bateria Ex-integrantes Rodrigo Netto - guitarra e vocal de apoio (falecido)

Discografia
Detonautas Roque Clube - Roque Clube (2002) Detonautas Roque Clube - Roque Clube (2004) Detonautas Roque Clube - Psicodeliamorsexo&distorção (2006) Detonautas Roque Clube - Nova Série (2007) Detonautas Roque Clube - O Retorno de Saturno (2007)

Raul Seixas

Raul Seixas enquanto vivo sempre foi marginalizado e sua vida foi repleta de conflitos, problemas de saúde e vícios, após sua morte seu verdadeiro valor poético foi assimilado e atualmente é nosso maior fenômeno de vendas após a morte (É o nosso Bob Marley!). Ele sempre teve um olhar analítico sobre os problemas que afligem o homem moderno, deixando letras e poemas magníficos que será sempre lembrado pela nossa sociedade.
Raulzito nasceu em 28/06/1945, em Salvador. Filho de família classe média era extremamente caseiro e adorava devorar livros.

Para saber mais da história de Rauzito, leia todo o material

Também escrevia suas histórias, todas elas tinham como personagem fixo um cientista maluco: Melô.
Na adolescência desperta o interesse pela música de Luiz Gonzaga, Elvis Presley e Jerry Lee Lewis. Levado por uma necessidade de “dizer as coisas” funda em 1960 o grupo Os Panteras.

Os shows vão surgindo e tornam-se a banda de rock mais popular da Bahia. Até um convite para gravar um disco pela Odeon no Rio de Janeiro
O LP Raulzito e Os Panteras resulta num grande fracasso de vendas e nad
a dá certo, voltando Raul para Salvador.
Novamente no Rio, agora para ser produtor da CBS (atual Sony Music) grava o LP anárquico Sociedade da Grã Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das Dez com Sérgio Sampaio, Miriam Batucada e Edy Star. Perde o emprego e acaba participando do FIC (Festival Internacional da Canção, 1972).
Mas o sucesso do LP Gita o traz de volta. O final dos anos 70 e boa parte dos 80 serão marcados por alguns hits esporádicos (Plunct Plact Zumm, Rock das Aranhas), denunciando uma carreira afetada por problemas de saúde.
Raul Seixas fundiu o tal rock n roll com todas as variações rítmicas brasileiras, do xote ao baião, ajudando a criar a cara do rock nacional. Raul falava dele mesmo; tudo o que ele disse ou cantou eram coisas que ele acreditava. Ele era acima de tudo sincero.
A história de Raulzito segue por mais 21 Lps, dezenas de compactos, contratos em todas as grande
s gravadoras do país, um livro, “As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor”, cinco mulheres, três filhas, muitos problemas pessoais e, finalmente, o alcoolismo que lhe rendeu uma pancreatite aguda levando-o a morte em 21 de agosto de 1989.
Passados estes anos desde sua grande viagem, Raul Seixas continua mais vivo do que nunca. Desde seu falecimento, o número de pessoas interessadas em sua vida e obra vem aumentando consideravelmente. Grupos de todas as faixas etárias e classes sociais se organizam em inúmeros fãs clubes criados para homenageá-lo. Casas culturais, praças, ruas e viadutos recebem seu nome. Revistas, pôsteres e cerca de 13 livros enfocando a sua obras
foram lançados no mercado.

Discografia

Todas suas músicas

Cachorro Grande

Cachorro Grande é uma banda brasileira de rock and roll formada em 1999, na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Seus integrantes são Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclado) e Gabriel Azambuja (bateria). A primeira formação contava ainda com Jerônimo Lima no baixo, que saiu pra dar lugar a Pelotas e Krieger.

A banda tem cinco álbuns lançados, sendo o mais recente Cinema, de 2009.

Integrantes

Beto Bruno - vocal
Marcelo Gross - guitarra, vocal de apoio

Rodolfo Krieger - baixo, vocal de apoio
Pedro Pelotas - piano, teclado, vocal de apoio

Gabriel Azambuja - bateria


Discografia


Cachorro Grande
Todos os Tempos
As Próximas horas serão muito Boas
Pista Livre

Cinema


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Wander Wildner

Wander Wildner, como é conhecido Wanderley Luis Wildner, (Venâncio Aires, 20 de setembro de 1959) é um cantor e compositor brasileiro. Ficou conhecido
por participar da banda Os Replicantes, que teve grande importância no punk rock nacional dos anos 80.

Atualmente em carreira solo, participou em dois períodos de uma das mais influentes bandas de Punk Rock do Rio Grande do Sul, Os Replicantes. Iniciou sua carreira solo fazendo versões de musicas, posteriormente passou a compor suas proprias canções. Lançou seu primeiro disco solo em 1996, intitulado Baladas Sangrentas produzido por Tom Capone pela gravadora Velas.

Teve algumas de suas canções regravadas por Ira! e Tequila Baby e participou recentemente de uma edição do popular Acústico MTV, intitulada Acústico MTV: Bandas Gaúchas, que reuniu também as bandas Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Ultramen.

Discografia


1997 - Baladas Sangrentas
1999 - Buenos Dias!
2001 - Eu Sou Feio... Mas Sou Bonito!
2004 - No Ritmo Da Vida

2004 - Paraquedas Do Coração
2005 - 10 Anos Bebendo Vinho
2005 - Acústico MTV Bandas Gaúchas
2008 - La Canción Inesperada

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Bidê ou Balde

Bidê ou Balde é uma banda de rock brasileira formada em 1998 na cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. O nome da banda não tem qualquer significado. Muitos perguntam de onde veio esse nome, mas a banda, a cada vez que é perguntada, mente uma nova resposta.
Integrantes

O grupo é composto por Carlinhos Carneiro (vocal), Rodrigo Pilla (guitarra), Vivi Peçaibes (vocal/teclado) e Leandro Sá (guitarra).

A banda não conta com baterista fixo desde a saída de Pedro Hahn, em 2005. Sandro Cav
eira ou Guilherme Netto (da banda Stratopumas) vêm tocando na banda.

Outros ex-membros incluem Katia Aguiar (vocal/teclado), Rafael Rossatto (guitarra), Sandro C
aveira (bateria), André Surkamp (baixo) e Gisele Figueredo (vocal).

Discografia


Se sexo é o que importa, só o rock é sobre amor! (2000)
Outubro ou Nada (2002)
É Preciso dar Vazão aos Sentimentos (2004)


Ultramen

A Ultramen é uma banda brasileira de rock and roll, formada em Porto Alegre, RS.

A Ultramen é composta por Tonho Crocco (vocal), Zé Darcy (bateria), Júlio Porto (guitarra), Pedro Porto (baixo), Marcito e Malásia (percussão), DJ Anderson (scratches) e o músico convidado Leonardo Boff (te
clado).

Surgida em 1991, estréia com o álbum honônimo em 1998. Em 2008 a banda pára por tempo indeterminado e sem previsão de voltar.


Integrantes

Tonho Crocco - vocal e guitarra
Júlio Porto - guitarra
Pedro Porto - baixo
Malásia - percussão

Anderson - scratche
Marcito - percussão
Zé Darcy - bateria
Leonardo Boff - teclado


Discografia


Ultramen (1998)
Olelê (2000)
O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias (2002)

Capa Preta (2006)

Cazuza

Filho do produtor fonográfico João Araújo e da dona-de-casa Maria Lúcia Araújo, Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos fortes valores da música brasileira, ele tinha preferencia à músicas dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, e Maysa. Ele começou a escrever letras e poemas por volta de 1965. Em 1974, tirando férias em Londres, conheceu a música de Led Zeppelin, Janis Joplin, e dos Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Cazuza entrou na Universidade em 1978, mas abandonou seu curso de jornalismo três semanas depois, para trabalhar com seu pai na Som Livre. Em seguida foi a San Francisco, onde teve contato com a literatura, tornando-se assim altamente influenciado por ela. Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde trabalhou com o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. Lá, foi observado pelo então novato cantor/compositor Léo Jaime, que o apresentou a uma banda de rock que procurava por um vocalista, o Barão Vermelho. Com o Barão Vermelho, que fez grande sucesso com a música Bete Balanço, Cazuza iniciou sua carreira como cantor. Em 1985, Cazuza se apresentou no Rock in Rio com o Barão Vermelho. Nesse período Caetano Veloso declarou que Cazuza era o grande poeta de sua geração. Foi nesse mesmo ano que Cazuza foi infectado pelo vírus da AIDS, precipitando seu desejo em deixar a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musicalmente e poeticamente. Após deixar a banda, suas músicas começaram a se diversificar, incorporando elementos de Blues como em Blues da Piedade, Só as mães são felizes e Balada da Esplanada, que foi baseada num poema homônimo de Oswald de Andrade, mostrando letras intimidantes, como em Só se for a Dois, também se abrindo para influências da música Pop Brasileira, com interpretações de O Mundo é um Moinho(Cartola), Cavalos Calados(Raul Seixas) e Essa Cara(Caetano Veloso). Ao contrário do que normalmente acontece quando um artista deixa a banda que o fez famoso, a carreira solo de Cazuza fez mais sucesso do que com sua ex-banda. Exagerado, O Tempo não Pára, e Ideologia foram seus sucessos, tornando-se assim uma grande influência para os músicos brasileiros subseqüentes. Em 1989, ele admitiu publicamente pela primeira vez que tinha o vírus da AIDS e lançou seu último álbum: Burguesia.Ele morreu no Rio de Janeiro em 1990 com 32 anos devido a sua doença. Em 2004, um filme biográfico digirido por Sandra Werneck chamado Cazuza - O Tempo Não Pára foi lançado.

Discografia


1985 - Exagerado
1987 - Só Se For A Dois
1988 - Ideologia
O Tempo não Para Ao Vivo
1989 - Burguesia
Cazuza - Por Aí (1991) Disco Postumo

1995 - Esse Cara
Cazuza - O Tempo Não Pára (Trilha Sonora) (2005)
Cazuza - O Poeta Está Vivo - Show no Teatro Ipanema 1987 (2005)


Fica pendente os links para download, mais assim que possível estarei colocando eles aqui. Muito Obrigado.

Segue link de videos de Cazuza para Dowload

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Hateen

Influenciados pelo punk rock, hardcore e indie rock, o HATEEN, formado na Zona Leste de São Paulo em 1994 manteve um estilo próprio, principalmente em suas letras, e por isso tem um grande envolvimento com seu público, que se identifica com elas.

Desde o início o HATEEN teve em sua formação, o “hit maker” Rodrigo Koala (guitarra e vocal) - compositor de alguns dos grandes sucessos do CPM22 como “Um Minuto Para o Fim do Mundo”, “Irreversível” e “Não Sei Viver Sem Ter Você” e Ricardo Di Roberto, o Japinha - (também batera do CPM22). Com algumas mudanças em sua formação, a banda manteve-se na estrada fazendo shows, gravando, e ....”correndo atrás” para colocar em prática seus sonhos.

Em 1994 gravaram a primeira fita demo, chamada Blind Youth e seu primeiro álbum Hy
drophobia. Em 1998 o ep “Feeling Like Nick” e no final de 1999 gravam o segundo álbum, “Dear Life”, que saiu no início de 2000 . Alguns meses após o lançamento do álbum, Fernando Sanches (Dance Of Days, Small Talk, Againe, Van Damien – hoje também baixista do CPM22) assume o baixo.

No natal de 2001, gravam a música Teenage X-Mas Song que foi incluída no CD de natal do Hangar 110, tradicional casa de shows de rock de São Paulo, onde em 2002, gravaram o disco ao vivo, More Live Than Dead. O 4º. Álbum - LOVED” foi lançado em Janeiro de 2004.

A Atual formação conta também com Fabrízio Martinelli (Street Bulldogs, Fistt) que completa o time nas guitarras.

Nesse ano de 2006, o Hateen parte pra uma nova fase com a inclusão de composições em português e o lançamento de um novo CD “PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA” que estará nas lojas em Abril, num lançamento ARSENA
L MUSIC, com distribuição UNIVERSAL MUSIC e com a produção de Rick Bonadio.

A primeira música de trabalho “1997” dominou as rádios pop rock em todo o país e o clipe, com direção de Mauricio Eça, Tony Tiger e Fabrizio Martinelli bateu o 1º.lugar do TOP 20 BRASIL da MTV, principal parada de videoclipes do país.

O novo single, “Quem Já Perdeu Um Sonho Aqui” promete repetir o sucesso, com clipe, novamente dirigido pelo guitarrista da banda, Fabrizio.

O objetivo da banda continua sendo o mesmo, tocar o máximo possível, nos mais diferentes lugares e manter a integridade e a emoção em sua música, independente do idioma no qual ela é escrita.


Integrantes

Formação Atual

Rodrigo Koala (Rodrigo Sanchez Galeazzi) - Guitarra e Vocais
Xim (Fabio Gualberto Terra da Silva) - Bateria
Fabio Sonrisal (Fábio Araújo Guimarães Raposeiro) - Baixo
Fabrizio Martinelli - Guitarra

Ex-Integrantes

Cesinha Santisteban - Vocal e Baixo

Ricardo Japinha - Bateria e Vocais
Fernando Sanches - Baixo
Bóris Fratogianni - Guitarra e Backing Vocals
André Abreu (Dé) - Baixo

Músicos de Apoio

Sato - Baixo
Pedrinho - Bateria
Mauricio Takara - Bateria/ Guitarra/ Moog/ Teclado


Discografia

Hydrophobia - 1998
Dear Life - 2000
More Live Than Dead - 2002
Loved - 2004
Procedimentos de Emergência - 2006

Ratos de Porão

Início

No início da década de 1980, influenciado pelo movimento punk que começava a tomar forma em São Paulo, João Carlos Molina Esteves (o Jão, vocalista e guitarrista) formou o Ratos de Porão com seu primo Roberto Massetti (o Betinho, baterista) e o amigo Jarbas Alves (o Jabá, baixista).

Em 1983, já com Mingau na guitarra, gravaram seu primeiro registro musical na coletânea SUB e participam do festival O Começo do Fim do Mundo, que reuniu vinte bandas no Sesc Pompéia, em São Paulo, se tornando um marco do movimento. João Gordo entrou em 1983, para mais uma mudança na formação, e a banda lança Crucificados Pelo Sistema. A época da gravação desse álbum, coincidiu com o chamado "fim do movimento punk de São Paulo", devido a brigas e richas de gangues, devido a isso não houve show de lançamento do álbum e o Ratos de Porão se desfêz por um breve período.

Em 1984, a música "Parasita" saiu na coletânea internacional World Class Punk, lançada em K7. Como a maioria das coletâneas internacionais de bandas punks que foram lançadas na época das quais haviam bandas do Brasil, só ficaram sabendo da participação nessa coletânea após seu lançamento, e até hoje não receberam nenhum centavo pela participação, apesar da coletânea ter dado um bom retorno financeiro. Apesar disso, serviu na época para divulgar o Ratos de Porão pelo mundo. Muitos anos mais tarde essa coletânea foi relançada em CD.

Voltaram em 1985, sem João Gordo, com Jão assumindo os vocais e guitarra, gravaram um álbum split com o Cólera, ao vivo no Lira Paulistana durante o show de lançamento do LP Tente Mudar o Amanhã do Cólera.

A fase Crossover

Após o lançamento do split com o Cólera, João Gordo retorna à banda com a proposta de fazer um som mais crossover thrash, influenciado principalmente por bandas como D.R.I. e Broken Bones, e lançam em 1986, com Spaghetti na bateria, o álbum Descanse em Paz. Devido a influência thrash metal no som, a banda foi chamada de traidora por alguns punks.

Em 1987, assinam com a Cogumelo Records e lançam o álbum Cada Dia Mais Sujos e Agressivos, em duas versões, uma gravada em português e outra em inglês.

Nessa época, também fazem o primeiro show com bandas dos gêneros musicais punk e metal do Brasil, com a banda Sepultura de Belo Horizonte. Esse show criou polêmica, pois devido a richas na época entre as duas tribos, comentou-se que iria haver brigas durante a apresentação, mas o show ocorreu sem nenhum conflito.

Devido a divulgação de Cada Dia Mais Sujos e Agressivos no exterior, a banda assina com a gravadora holandesa Roadrunner Records, e em 1989 gravam na Alemanha, o álbum Brasil, produzido por Harris Johnson, também em duas linguas, com a capa desenhada pelo autor de quadrinhos underground paulistano Marcatti, que alguns anos depois lançou duas edições do R.D.P. Comix, uma revista de histórias em quadrinhos do Ratos de Porão.

Em 1990, gravam Anarkophobia, novamente na Alemanha, com o mesmo produtor e mesmo desenhista de capa de Brasil, incluindo um cover de "Commando" dos Ramones e realizam uma turnê européia para divulgação do álbum. Em 1992, lançam o álbum R.D.P. Vivo, gravado ao vivo em São Paulo, com o bateirista Boka (ex-Psychic Possessor) no lugar de Spaghetti.

Em 1993, gravam Just Another Crime... In Massacreland, o único álbum com a maioria das músicas em inglês, com exceção de "Suposicollor" em português e "Quando Ci Vuole, Ci Vuole!" em italiano. Esse foi o álbum mais voltado para o thrash metal da banda, incluindo um cover de "Breaking All the Rules" de Peter Frampton.

A volta às raizes

Em 1995, lançaram Feijoada Acidente?, um tributo a bandas punk brasileiras e internacionais. O título é uma paródia a The Spaghetti Incident?, disco do Guns N' Roses que também é um tributo.

Em 1999, lançam Periferia 1982, com gravações de demos do início da carreira.

Para comemorar seus vinte anos de estrada, regravam o primeiro disco com o nome de Sistemados Pelo Crucifa, que vem com uma revista contando a trajetória da banda.

Em 2001, o baterista Boka lançou o EP Guerra Civil Canibal pelo seu próprio selo de gravação, Pecúlio Discos. Em 2003, o Ratos de Porão assinou com a gravadora especializada em heavy metal, Century Media e lançou o elogiado Onisciente Coletivo, no mesmo ano, o grupo lançou o disco Ao Vivo no CBGB gravado no templo do punk rock em Nova York, CBGB.

No ano de 2006, o quarteto lançou o CD Homem Inimigo do Homem pelo selo nacional, DeckDisc.

Depois de oito meses parados, os Ratos de Porão tocaram no festival paulista Maquinaria Rock Fest em 17 de maio de 2008.

De 2006 a 2007, os diretores Fernando Rick e Marcelo Appezzato, filmaram o documentário Guidable - A Verdadeira História do Ratos de Porão, com vídeos antigos inéditos e com entrevistas de todas as formações da banda. Em 2009, a produtora Black Vomit lançou em alguns festivais pelo Brasil, e uma versão em DVD da película deve sair no fim deste ano.

Integrantes

Membros atuais

João Gordo (João Francisco Benedan) - vocais (1983-presente)
Jão - vocais (1981-1982) - bateria (1983-1986) - guitarra (1981-1982,1986-presente)
Boka (Maurício Alves Fernandez) - bateria (1991-presente)
Juninho (Paulo Sergio Sangiorgio Júnior) - baixo (2004-presente)

Ex-membros

Mingau - guitarra (1982 - 1985)
Betinho (Roberto Massetti) - bateria (1981 - 1983)
Spaghetti - bateria (1986 - 1990)
Jabá (Jarbas Alves) - baixo (1981 - 1993)
Walter Bart - baixo (1993) - (1994)
Pica pau - baixo (1995 - 1999)
Phú - Baixo - (1999)
Fralda - baixo (1999 - 2004)

Discografia

Crucificados pelo Sistema
Descanse em Paz
Cada Dia Mais Sujo e Agressivo (Password: www.mp3punk.cjb.net)
Brasil
Anarkophobia
Just Another Crime In Massacreland
Feijoada Acidente Brasil
Feijoada Acidente Internacional
Carniceria Tropical
Periferia 1982
Só Crássicos
Sistemados pelo Crucifa
Ao Vivo no CBGB


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