sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Blink 182 ♪

Blink 182

Blink-182 (também conhecida somente por Blink) é uma banda estadunidense formada em 1992 na cidade de Poway, Califórnia, em um subúrbio ao norte de São Diego. A banda chamava-se somente Blink, mas por haver um grupo irlandês com o mesmo nome, o Blink decidiu mudar de nome, e para evitar um processo demorado, a banda adicionou o número 182 no final de seu nome.

O grupo alcançou grande fama em 1999 com o lançamento do álbum Enema of The State. Em fevereiro de 2005, a banda anunciou em seu site um hiato indefinido; se reuniriam novamente após quatro anos, em 8 de fevereiro de 2009, com planos de voltar aos palcos e estúdios de gravação.


O início

O Blink-182 é formado por três membros: Thomas Matthew DeLonge, Jr. (Tom) na guitarra e no vocal, Mark Allan Hoppus (Mark) no baixo e vocal, Scott Raynor (Scott) na bateria e na percussão. O grupo era conhecido no mundo todo por suas melodias punk rock que tornaram-se sucessos nas paradas musicais e pelo seu humor nas canções. A banda diferenciava-se das outras de punk rock pelo conteúdo humorístico em contraste às letras de outras bandas do gênero que demonstram raiva ou conteúdo anti-político, o Blink-182 inovou no punk, trazendo a tona o gênero que não estava muito em alta.

A história da banda começou quando Scott e Tom se conheceram no ensino médio. Logo após conheceram Mark e o inseriram na banda. Mark ficou ausente do grupo por um tempo, pois tinha problemas com uma namorada, voltando logo após para completar a formação e começar a carreira de sucesso.

Até o fim de 1993 a banda lançou Flyswatter. A demo tape foi gravada com material caseiro, o que explica a fraca qualidade de som. Quem escuta essa demo percebe como a qualidade da banda mudou desde então. Antes do fim do ano, a banda lançou outro cassete conhecido como Buddha. Em torno de mil cópias foram produzidas pela Cargo Filter Records. No início de 1994 o Blink lançou seu primeiro álbum de estúdio, Cheshire Cat, lançado pela Grilled Cheese Records. O álbum continha várias novas versões de músicas que apareciam no demo Buddha.

Pouco após o lançamento de Cheshire Cat, o grupo foi ameaçado legalmente por uma banda techno da Irlanda de mesmo nome. Para evitar um processo demorado, o Blink adicionou o número 182 no final de seu nome. Apesar de haverem rumores do motivo pelos quais estes números foram escolhidos, todos os membros da banda deixaram claro que eles são totalmente aleatórios, porém há rumores de que o número originou-se do filme Scarface, no qual Al Pacino fala 182 vezes a palavra fuck.

O sucesso e a entrada de Travis Barker

Devido ao estouro do punk rock na década de 1990 (com bandas como Green Day e The Offspring), o Blink-182 assinou com os gigantes da MCA Records. Após mudarem-se para Encinitas, Califórnia, a banda gravou o álbum Dude Ranch com o produtor Mark Trombino. O álbum foi um sucesso e os singles, "Josie" e "Dammit" ficaram no topo das paradas dos Estados Unidos.

Em 1998 a banda teve um problema com Scott, pelo forte consumo de bebidas. Apesar de que alguns acreditam que ele deixou o grupo para conseguir seu diploma na faculdade, ou talvez que ele preferisse ficar na cena underground, ainda não foi esclarecido o que aconteceu. Quando Scott desapareceu durante uma turnê pelos Estados Unidos, a banda precisou de outro baterista para substituí-lo por um concerto. Travis Barker, que estava tocando com a banda The Aquabats, com quem o Blink-182 estava em turnê, decidiu tocar com eles aquela noite. Após aprender todo o set da banda em trinta minutos e tocando todas as canções com facilidade, Mark e Tom decidiram que Travis era o homem que a banda precisava e Scott foi separado do grupo. Depois que Travis entrou no lugar de Scott, houve boatos de que a canção "Man Overboard" foi escrita para o antigo baterista do grupo, ao menos ela tem trechos curiosos como: "Me desculpe, acabou", "Você saiu da linha e raramente está sóbrio", "Nós não podemos depender das suas desculpas porque no final é inútil", "Não posso dizer que sinto a falta dele", "Perda de um bom amigo, a melhor das intenções eu achei", "Cubra as cicatrizes, ponha a sua máscara de falsidade" e "Abandonei você no bar pra que tentasse salvar a sua face".
Tom DeLonge e Travis Barker em concerto com Mark Hoppus em agosto de 2003 no Bahrein.

Em 1999 foi lançado o aguardado Enema of the State. O álbum teve sucesso, e o Blink-182 ficou famoso entrando para o cenário musical central com aparições na MTV, com singles como "All the Small Things", "What's My Age Again?" e "Adam's Song". "All The Small Things" foi uma que humilhava todas as boy bands, incluindo principalmente a banda Backstreet Boys. A canção de Enema of the State teve sua origem no mesmo estilo seguido por bandas como NOFX, Green Day e The Offspring, mas era mais acessível para o rádio e tinha letras com que mais adolescentes podiam identificar-se. Isso fez com que o Blink perdesse sua credibilidade na cena punk principalmente pelo fato de que agora eles dividiam espaço com outras bandas populares de garotos, como os Backstreet Boys e o *NSYNC e foram tachados de "banda de garotinha adolescente" e de "terem se vendido por dinheiro".

Em 2000 foi lançado o único álbum ao vivo da banda, The Mark, Tom, and Travis Show (The Enema Strikes Back!), que contém várias canções do álbum Enema of the State, sendo que uma das canções, "Dumpweed", foi lançada como um dos singles do álbum, ao lado de "Man Overboard", porém a segunda canção citada foi a única que não apareceu como ao vivo no álbum.

Em 2001 o Blink-182 continuava seu reinado como os "reis do punk rock", gravando Take Off Your Pants and Jacket, que seguia as mesmas fórmulas básicas do sucesso Enema of the State. A banda continuou sem ganhar nenhuma credibilidade, mas seu sucesso no "mundo rock" ainda era evidente. No mesmo ano, apareceram na capa da revista CosmoGirl e ganharam um prêmio no Nickelodeon's Kids' Choice Award. Essas duas coisas fizeram com que a popularidade do Blink-182 caísse ainda mais no cenário punk, mas projetos laterais de Tom Delonge e de Travis Barker (Transplants e Box Car Racer) fizeram com que sua credibilidade começasse a crescer lentamente.

Durante esse tempo, o grupo fez outro álbum de sucesso, lançado em 2003. Descrita como uma auto-meditação na decadência romântica, seu quinto álbum de estúdio, Blink-182, (sem título) apresentava os singles "Feeling This", "I Miss You", "Down" e uma influência dos anos 1980, "Always". Travis Barker confirmou que a banda deixou o álbum sem título para representar um Blink totalmente novo. O álbum apresenta um tipo de música mais profundo do que qualquer outra coisa que o Blink já tenha feito, e fez com que ganhassem mais credibilidade no rock moderno enquanto ainda eram exibidos na MTV e em estações de rádio populares. Os críticos falaram que seu som ficou parecido com o estilo do The Police e do U2, apesar de que os membros da banda alegam ter tido maior influência do The Cure, cujo membro Robert Smith apareceu em "All of This". Segundo os ouvintes do álbum, as canções, junto com as letras, ficaram mais profundas. Uma turnê com a banda No Doubt no verão de 2004 também foi um sucesso. Depois da turnê, eles decidiram visitar a Irlanda para conhecer aqueles que já foram seus "inimigos", a banda Blink da Irlanda.

Hiato

Em fevereiro de 2005, o Blink-182 anunciou em seu site oficial um hiato indefinido. No final do mesmo ano a banda lançou uma coletânea com seus melhores hits, o CD Greatest Hits, que inclui "Another Girl, Another Planet", (cover de The Only Ones) cantada por Mark e e usada em um programa de Travis na MTV estadunidense e "Not Now", (bônus da versão britânica do álbum Blink-182) cantada por Tom. Originalmente, "Carousel" não estava na lista de canções, mas a pedido dos fãs ela foi incluída. O grupo lançou na mesma data o DVD Greatest Hits, que contém 13 videoclipes das canções mais famosas da banda.

Mark Hoppus e Travis Barker se envolveram em um projeto musical chamado +44, cujo o primeiro álbum de estúdio, When Your Heart Stops Beating, saiu em 14 de novembro de 2006. A canção "No It Isn't", feita por Mark para Tom, contém trechos polêmicos como "vamos cortar os nossos pulsos e queimar algo bonito" e "por favor entenda, isso não é apenas um adeus, isso é um eu não aguento você", explicando assim o motivo do fim do Blink-182. Tom Delonge também está em uma nova banda, Angels and Airwaves, comentou sobre seu novo projeto: «Assim que acabou toda a confusão do Blink-182 quando estávamos na Europa, tive uma visão muito estranha. Meu coração estava batendo muito rápido durante três semanas seguidas de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Eu senti como se eu tivesse sido tocado por algo e tinha que fazer algo concreto». Seu primeiro álbum de estúdio foi lançado em 23 de maio de 2006, We Don't Need To Whisper. Mark comentou sobre o álbum: «É tudo longo e repetitivo demais. Eu sempre amei a simplicidade das composições e letras do Tom, mas esse disco soa forçado e pretensioso demais». A banda Angels and Airwaves faz covers de algumas canções do Blink-182 como: "Down" e "I Miss You", já o +44, faz covers de "Dammit", "The Rock Show" e "What's My Age Again?".

Mark Hoppus em entrevista para os sites da MTV e B182.com confirmou o fim da banda. De acordo com ele, através de seu empresário, Tom não continuaria na banda por não ter "controle pleno das ações e querer mais tempo com a família". Mark também comentou que o grupo tinha sido uma democracia desde o primeiro dia, mas perto do fim, Tom estava querendo decidir tudo sozinho, segundo Mark ele nem mesmo ligou para acabar com a banda, foi seu empresário que fez isso. Travis Barker em entrevista acusou Tom de ter sido o causador tanto das brigas entre os integrantes, quanto do fim do Blink, dias depois em outra entrevista ele começou a chorar afirmando que Tom nunca mais falou com ele nem com o Mark. Segundo Mark, o que se sabe é que nos últimos tempos o Blink ainda estava junto, mas Tom só se comunicava com ele e Travis por meio do empresário e quando havia reuniões da banda, Tom ficava de cabeça baixa de um lado da sala ao lado do empresário enquanto Mark e Travis ficavam de outro lado. Tom DeLonge também deu várias entrevistas, contando um pouco sobre o hiato, em uma delas na época, afirmava que havia uma possibilidade do grupo lançar um último álbum e encerrar as atividades após esse lançamento.

Retorno

Em 9 de fevereiro de 2009, às 00h42min, Tom DeLonge, Mark Hoppus e Travis Barker reapareceram juntos pela primeira vez desde a separação na cerimônia do Grammy Awards. Hoppus anunciou o retorno do grupo, fato confirmado por uma mensagem deixada no mesmo dia no site oficial da banda. O logo da banda também foi atualizado, com um novo visual cromado e agora com seis flechas. Tom Delonge confirmou também que o Blink 182 participaria de um grande evento em 2009; e que o Angels & Airwaves não havia acabado, ao contrário do +44, que teve suas atividades encerradas. DeLonge também disse que o novo álbum do Blink 182 será uma fusão de todos os trabalhos que eles já fizeram.

Eles haviam dito que iriam lançar um single antes da turnê de verão e o nome da música também havia sido divulgado: "Up All Night". Porém, em entrevista recente, o baixista Mark Hoppus disse que talvez não lançariam durante essa turnê, que começou no dia 23 de julho em Las Vegas e tem mais de 50 shows agendados nos Estados Unidos e Canadá.

Integrantes

1992 - 1998

Tom DeLonge - Vocal e guitarra
Mark Hoppus - Vocal e baixo
Scott Raynor - Bateria e percussão

1998 - 2005

Tom DeLonge - Vocal e guitarra
Mark Hoppus - Vocal e baixo
Travis Barker - Bateria e percussão

2009 - atualmente

Tom DeLonge - Vocal e guitarra
Mark Hoppus - Vocal e baixo
Travis Barker - Bateria e percussão

Discografia

1994 - Cheshire Cat
1997 - Dude Ranch
1999 - Enema of the State
2001 - Take Off Your Pants and Jacket
2003 - Blink-182

Baixar Discografia Completa Blink 182

Blink pra mim, tipo, é tudo. Espero que gostem do Post especial só para eles.

Veja Triller do Filme do Blink 182. Click aqui
Logo que for lançado, estara disponivel aqui no meu blog.
Obrigado.


quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Internacionais

Green Day

O Green Day começou em 1990, quando os integrantes da banda Sweet Children(Mike, Billie e Al Sobrante) resolveram mudar o nome da banda. Lançaram alguns EP's, que mais tarde formariam o primeiro álbum da banda, 1039/Smoothed Out Slappy Hours. Al (apelido de J
ohn Kifmeyer)largou a banda para se dedicar aos estudos, e em seu lugar foi chamado Tré Cool, seu professor. O Green Day lançou seu segundo disco e o sucesso começou a aparecer. Kerplunk! tinha sucessos como Christie Road, One of My Lies, Dominated Love Slave e a primeira versão de Welcome to Paradise, que seria regravada mais tarde. Então, o Green Day percebeu que poderia fundir seu som punk com o pop, que sozinho é uma merda, mas quando bem combinado fica legal. E a banda conseguiu isso. Em 1994, lançaram Dookie. Foi quando a banda finalmente deslanchou. Os telespectadores da MTV não entenderam nada daquilo, de repente aparece do nada uma banda punk como não se via há anos. Não entenderam mas gostaram. Os maiores sucessos desse disco foram Basket Case, When I Come Around, Chump/Longview, Welcome to Paradise e She. Logo depois, em 1995, o Green Day lançou o quarto disco, Insomniac. Como o próprio nome diz, o álbum foi composto durante a madrugada, quando o filho de Billie Joe passava a noite inteira chorando e ele não podia dormir (...I'm having trouble trying to sleep/I'm counting sheeps but running out, ou seja, ...Estou tendo problemas tentando dormir/eu conto ovelhas mas elas fogem). O álbum foi bem mais agressivo e baixo-astral que o anterior, e, conseqüentemente, vendeu muito menos, "apenas" 2 milhões de cópias (Dookie vendeu 15 milhões). Porém , os fãs não quiseram nem saber, e as turnês foram ficando cada vez mais estressantes. Até que o grupo disse "chega", e interrompeu as apresentações. Mike teve problemas do coração, Tré estava acabado e Billie Joe passava as noites à base de calmantes. A banda aproveitou as férias para uma "reciclagem musical", e uma preparação para o álbum seguinte. Em outubro de 1997, é lançado mundialmente Nimrod., álbum que mudou completamente o rumo musical do grupo. É como uma expansão musical, onde o Green Day assimila surf music, (mais) pop, rockabilly e muitos outros estilos. Os fãs antigos não gostaram muito, mas para eles Billie deu uma colher-de-chá, gravando também algumas músicas no velho estilo Green Day. Quando perguntado sobre o porquê da mudança no som da banda, Billie Joe responde prontamente: "Cansei de tocar power chords. Eu admito não ser um bom guitarrista, mas não quero ficar sempre no mesmo feijão-com-arroz. Mas também não quero encher meus discos de solos pretensiosos, pois não sou assim. Eu quero fazer algo que soe bem e mostre o que posso fazer, nada além disso. Se não gostar desse disco agora, espere mais três anos e ouça-o de novo. Se ainda assim não gostar, devolvo seu dinheiro". O Green Day já iniciou sua nova turnê, e deve passar pelo Brasil ainda esse ano.

Integrantes

Formação Atual
Billie Joe Armstrong - vocal, guitarra ritmica (1987 - presente)

Mike Dirnt - baixo, vocal de apoio (1987 – presente)

Tré Cool - bateria, percussão, vocal de apoio (1990 – presente)

Ex-membros


John Kiffmeyer - bateria, percussão, vocal de apoio (1987–1990)


Discografia

1,039/Smoothed Out Slappy Hour [1990]

Kerplunk [1992]

Dookie[1994]

Insomniac [1995]

Nimrod [1997]

Warning [2000]

International Superhits![2001]

Shenanigans[2002]

American Idiot[2004]

Bullet In A Bible[2005]

Transmission [2007]

21th Century Breakdown [2009] - partes 01 e 02


Discografia Completa Green Day

Green Day - Bullet in a Bible
DVD

"Em omenagem a minha prima Mônica, e a minha amiga Rubia (Te amo)."

The Strokes

O baixista Nikolai Fraiture e o vocalista Julian Casablancas (filho do empresário John Casablancas) são amigos desde a infância. O guitarrista Nick Valensi e o baterista brasileiro Fabrizio Moretti começaram a tocar juntos quando ambos estudavam na Escola Dwight em Manhattan. Mais tarde, Casablancas foi mandado para Le Rosey, uma escola na Suíça com intuito de melhorar seu comportamento; ele havia desenvolvido problemas alcoólicos. Lá, conheceu Albert Hammond Jr., ambos americanos, apesar de não serem muito amigos. Anos mais tarde, Casablancas se encontrou sem querer com Hammond Jr. nas ruas de Nova Iorque.

Coincidentemente, ambos viviam em apartamentos na mesma rua, um de frente para o outro. Albert e Julian passaram a dividir um apartamento e, em 1999, juntaram-se a Nikolai Fraiture, Nick Valensi e Fabrizio Moretti e formaram a banda The Strokes. A popularidade do grupo cresceu rapidamente, especialmente na região de Lower East S
ide em Manhattan. Começaram então a se apresentar no Mercury Lounge, onde Ryan Gentles era um dos agendadores de concerto. Gentles ficou tão impressionado pela banda que passou a ser seu produtor. O grupo passou a se dedicar a ensaios, mantendo seus trabalhos de dia (diz-se que Casablancas era um barman, e Hammond trabalhava num lugar chamado Kim's Video) resultando numa lista de dez a doze canções, entre elas "Last Nite", "Modern Age", "This Life" (atualmente chamada de "Trying Your Luck"), "New York City Cops", "Soma", "Someday" entre outras. Posteriormente, a maioria dessas canções receberam novas letras.

Gordon Raphael, um pequeno produtor de rock da cena musical de Nova Iorque, assistiu a um dos primeiros concertos da banda, tendo, anos mais tarde, dito que ele na verdade teria ido assistir a um concerto de uma outra banda que também estava tocando naquela noite. Raphael deu a Albert seu número de telefone, dizendo que poderia gravar uma demo para eles. Após uma ligação ocorrida uns dois dias depois, a banda e Raphael finalmente se encontraram.

The Modern Age (EP) foi lançado em 2001 e acarretou numa guerra de interesses entre gravadoras pela maior banda de rock and roll em anos. Posteriormente, foram bastante divulgados, causando uma divisão entre os seguidores do rock e revistas independentes: procurava-se saber se eles eram realmente os salvadores do rock ou um punhado de jovens ricos com nomes legais e cópia do Velvet Underground. As duas bandas eram bastante parecidas tanto pelo estilo vocal de Casablancas, similar a de Lou Reed quanto pela alternância entre Hammond e Nick Valensi como guitarrista principal o que lembra Lou Reed e Sterling Morrison.

O primeiro disco da banda, Is This It é uma das referências do rock de garagem do início da década de 2000. A faixa "NY City Cops" não fez parte do álbum lançado nos Estados Unidos por conta dos ataques de 11 de Setembro de 2001. Posteriormente, Slash (Guns and Roses) tocou a canção com a banda. O relação com o Guns continua no vídeo musical de "Someday", que mostra rapidamente Duff, Slash e Matt. O vídeo começa com Du
ff conversando com o vocalista Casablancas, e todo o Strokes sentado na mesa de um bar conversando com Slash. Para o vídeo musical de "Last Nite", os Strokes fizeram uma apresentação única, sem dublagem e tocando aparentemente ao vivo, num programa de auditório, estilo anos 1960. Apesar de eventualmente terem lançado vídeos, a banda assinou com a RCA justamente porque foi a única gravadora que respeitou a decisão da banda de não fazer um vídeo musical. Apesar de não se importarem em tocar ao vivo diante de câmeras de televisão, eles se opunham em gravar um vídeo.

O primeiro álbum foi seguido de Room on Fire e First Impressions of Earth; este, com um som diferente dos álbuns anteriores, não foi muito bem recebido pela crítica e pelos fãs. O guitarrista Albert Hammond Jr. gravou um álbum solo chamando Yours to Keep. O baixista Nikolai Fraiture divulgou em seu blog que já está em preparo o quarto álbum da banda, sem previsão de lançamento.


Integrantes

Julian Casablancas - vocalista
Nick Valensi - guitarra
Fabrizio Moretti - bateria
Albert Hammond Jr. - guitarra

Nikolai Fraiture - baixo

Discografia

Is This It (2001)

Room on Fire (2003)

The Observer (2003)

First Impressions of Earth (2006)


Discografia Completa The Strokes

The Oasis

Brigas constantes, declarações ácidas para a imprensa, comparação com os Beatles...não importa a maneira. O fato é que o Oasis sempre causou polêmica. Apesar de ser conhecida hoje como "a banda dos irmãos Gallagher", no início as coisas foram diferentes.

Em Manchester, Inglaterra, no ano de 1991, Liam Gallagher havia formado o The Rain, junto com o guitarrista Paul "Bonehead" Arthurs, o baixista Paul "Guigs" McGuigan e o batera Tony McCaroll. Nessa época, Noel Gallagher era roadie do Inspiral Carpets e estava excursionando com o grupo pela Europa. De volta à sua cidade natal, foi assistir um ensaio do irmão e como já tinha algumas canções feitas, acabou assumindo a liderança da banda.

Continuou trabalhando como roadie por mais um tempo, até conseguir comprar os equipamentos necessários para poderem se apresentar. Em 1992, a banda já se chamava Oasis e após alguns shows, conseguem o primeiro contrato com a Creation Records.

Após alguns singles, é lançado, em 1994, "Definitely Maybe". O álbum de estréia foi um verdadeiro fenômeno: entrou no topo das paradas britânicas e, em dois dias, o Oasis já tinha recebido o seu primeiro disco de ouro.

A banda não perde tempo e, no ano seguinte, solta o segundo trabalho, "(What\'s the Story) Morning Glory?". O álbum fez enorme sucesso conquistando também os Estados Unidos. Comparados aos Beatles, se dizem superiores a eles, causando grande impacto e chamando a atenção de toda a mídia. O baterista Tony McCarrol deixa o grupo devido as inúmeras brigas com os Gallagher , sendo substituído por Alan White.

Em 1997, sai "Be Here Now". O álbum mantinha as mesmas características dos anteriores e também foi um sucesso de vendas. Aumentam as brigas entre os irmãos Gallagher e notícias sobre uma possível separação da banda começam a surgir. Resolvem dar um tempo e ficam alguns anos sem gravar. Como os fãs do Oasis se multiplicavam a cada lançamento, a gravadora solta "The Masterplan", uma coletânea com faixas de singles, raridades e canções que não saíram oficialmente.

O próximo álbum só seria gravado em 2000. Mesmo assim, a banda esteve o tempo todo em evidência na mídia, com notícias sobre mais brigas, envolvimento com álcool, drogas e tudo mais que cerca o "show business\'. Ainda durante as gravações do até então inédito, "Standing On The Shoulders of Giants" , Paul "Bonehead" Arturs e "Paul "Guigs" McGuigan também resolvem deixar os irmãos falando sozinhos. O guitarrista Gem Archer (ex-Heavy Stereo) e o baixista Andy Bell (ex-Ride) são chamados para entrar no grupo e com essa nova formação, saem em turnê.

O show no Wembley Stadium, um dos maiores e melhores de toda a carreira, foi devidamente registrado e posteriormente saiu no álbum intitulado "Familiar to Millions". Em 2002, o grupo lança "Heathen Chemistry", um álbum menos conturbado que o anterior e que trazia composições em que todos os integrantes do Oasis participavam.

O single "Stop Crying Your Heart Out" saiu na época da Copa do Mundo e a música virou tema da eliminação dos ingleses pelo Brasil. A edição japonesa do álbum trouxe a inédita "You\'ve Got The Heart Of A Star".

Em 2005, o Oasis lança "Don\'t Believe the Truth", mais recente trabalho. O disco foi considerado pela critica internacional como o melhor trabalho do grupo desde "(What\'s The Story) Morning Glory?", de 1995 e o melhor álbum do ano no Brasil. O disco reúne 11 faixas e traz ao público o melhor do Oasis.

Os irmãos Gallagher podem ser acusados de egocêntricos, arrogantes, mas sabem bem o que estão fazendo: o Oasis continua a causar polêmica e a vender milhões de discos no mundo todo.


Integrantes

Membros Atuais

Liam Gallagher - Voz (membro fundador)

Gem Archer - Guitarra (desde 2000)

Andy Bell - Baixo (desde 2000)

Chris Sharrock - Bateria (desde 2008)

Membros Anteriores

Noel Gallagher - Guitarra e voz (1991-2009)
Tony McCarroll - Bateria (1991-1994)

Paul "Bonehead" Arthurs - Guitarra (1991-1999)

Paul "Guigsy" McGuigan - Baixo (1991-1999)

Alan White - Bateria (1995-2004)

Membros temporários ou convidados para actuações ao vivo


Jay Darlington – teclado - Ao vivo (desde 2002 - aparece em Lord Don't Slow Me Down)

Mark Feltham - gaitista - Ao vivo e em estúdio (1996-2000, aparece no MTV Unplugged, There & Then e no disco Standing on the Shoulder of Giants)

Matt Deighton - guitarra (2000)

Mike Rowe - teclado, órgão - Ao vivo e em estúdio (1994-2002, aparece no MTV Unplugged e em alguns discos da banda)

Paul 'Strangeboy' Stacey - Em estúdio (1999-2005, aparece nos discos Standing on the Shoulder of Giants, Heathen Chemistry e Don't Believe the Truth)

Scott McLeod – baixo - Ao vivo (1995, aparece no vídeo de Wonderwall e em alguns shows da época)

Steve White – bateria e percussão - Ao vivo (2001, na Tour of Brotherly Love)

Terence Kirkbride – bateria e percussão - Ao vivo (2004, 2006, 2007)

Zak Starkey - bateria (2005-2007)

Zeb Jameson – teclado - Ao vivo (2000, aparece no Familiar to Millions)


Discografia
Definitely Maybe (1994)
(What's the Story) Morning Glory? (1995)
Be Here Now (1997)
The Masterplan (1998)
Standing on the Shoulder of Giants (2000)
Familiar to Millions [live] (2000)
Heathen Chemistry (2002)
Don't Believe the Truth (2005)
Stop the Clocks (2006)
Dig Out Your Soul (2008)


Discografia Completa The Oasis

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Nacionais

CPM 22

Formação e início de carreira

A banda existe desde 1995, antes chamada apenas de "CPM", (sigla de Crucificados Podres hasta la Muerte). Já em 1996, lançaram sua primeira demo tape em Formato K7. Um pouco depois, em 1998, o guitarrista Wally mudou o nome da banda para CPM 22 (Caixa Postal Mil e 22 [Vinte e Dois]), e intitularam a segunda demo tape com o novo nome. Gravada em agosto de 1998, a demotape do CPM 22 foi produzida por Kuaker e Mingau no estúdio Wah-Wah, em São Paulo.

"Não tínhamos a pretensão de fazer dinheiro com a venda da demo porque queríamos apenas divulgar o som da banda pelos lugares por onde a gente passasse, assim, ela era vendida a apenas R$ 2,00 para cobrir os custos da gravação, fita k7 e encarte". A cada show eram vendidas cerca de 20 demos, o que contribuiu muito para a banda ganhar algum reconhecimento no underground. Nessa época, disponibilizaram as músicas da demotape na internet no formato mp3, na esperança que seu som chegasse a outros lugares.

A agenda de shows foi crescendo e, conseqüentemente, a cobrança por material novo. Surgiram novas composições, sempre com a marca da banda e o resultado foi o CD independente A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum.

A versão de que CPM significa Caixa Postal Mil e vinte e dois foi contrariada pelo guitarrista Wally que saiu da banda por iniciativa própria, na turnê do disco Cidade Cinza. No DVD CPM 22 o Vídeo 1995/2003 Wally afirma que o nome da banda surgiu quando Wally e seu primo brincavam e diziam um para o outro: Crucificados e Podres hastga la Muerte. Onde surgia a sigla CPM, e ainda afirma que o número 22 foi um número qualquer escolhido.

A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum

Para gravar o CD A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum eles voltaram ao estúdio do Kuaker em agosto de 2000. No primeiro dia de gravação, antes de saírem de casa, receberam a notícia que o Democlipe da música "Anteontem" tinha sido indicado para concorrer no MTV VMB 2000. "Ficamos tão eufóricos que esquecemos o equipamento em casa e tivemos que voltar quando já estávamos no meio do caminho".

A gravação desse disco demorou mais do que o previsto, pois nessa época Luciano estava trabalhando no Rio de Janeiro e só podia gravar as guitarras nos finais de semanas que ia para São Paulo. O CD saiu no final de novembro, um dia antes da saída para a sua primeira turnê pelo Sul do Brasil juntamente com as bandas Lagwagon (Califórnia) e Fun People (Argentina). Levaram uma mala cheia de CDs que foram vendidos nesses shows. Em dois meses foram vendidas 4 mil cópias.

CPM 22

Em 2001 o CPM 22 assinou contrato pelo selo da Arsenal Music com a gravadora Abril Music, gravando assim o álbum CPM 22, já com traços pop no seu estilo musical. Primeiro CD por uma grande gravadora, o auto intitulado "CPM 22" marcou o reconhecimento da banda por todo Brasil através de músicas como "Regina Let's Go!", "Tarde de Outubro", "O Mundo dá Voltas" e algumas já conhecidas por quem os acompanhava como "Anteontem", culminando no recebimento do Disco de Ouro pela vendagem de 100 mil cópias.

Os clipes de "Regina Let's Go!" e "Tarde de Outubro" foram indicados para o MTV VMB 2000, este último recebendo o prêmio na categoria banda revelação. "Caímos na estrada fazendo mais de 100 shows, confirmando o ótimo ano de 2002 para o CPM 22, cheio de muitas alegrias e novas experiências".

Chegou A Hora De Recomeçar

A parceria rendeu mais um álbum, o Chegou a Hora de Recomeçar. "Desconfio" , "Dias Atrás" e "Não Sei Viver Sem Ter Você" marcaram sua carreira com direito a participação da música "Atordoado" em uma novela da Rede Globo "Da Cor do Pecado". Após todos os êxitos e alegrias de 2002 voltaram para o estúdio.

As letras são todas inspiradas em fatos e momentos que passaram em alguma fase de suas vidas. Este disco conta com a participação de amigos da cena underground como o multimúsico Maurício Sanchez tocando sintetizador em "Argumento" e Rodrigo da banda "Dead Fish" que dividiu os vocais da música "Atordoado" com o Badaui. Koala, que fundou a banda Hateen juntamente com o Japinha participa do disco com a música "Não Sei Viver Sem Ter Você", de sua autoria.

Felicidade Instantânea - MTV Ao Vivo

Em 2005 a banda lançou o álbum Felicidade Instantânea, sempre alternando entre músicas velozes no estilo hardcore melódico e músicas mais lentas com levadas pop, como nos dois álbuns anteriores. Esse álbum foi muito importante pois dele saiu uma das músicas da banda mais tocada na rádios do Brasil. "Um Minuto para o Fim do Mundo" (música que eles já tinham composto a anos porém somente nesse álbum resolveram gravá-la), outra conquista com esse cd foi a música "Irreversível" que os presenteou tanto nas rádios como na MTV no festival VMB como "Melhor clipe do Ano".

Em 2006, lançou seu primeiro disco (e mais um DVD) ao vivo, MTV Ao Vivo que é um registro da carreira da banda. Ao contrário de muitos "Ao Vivo MTV" eles escolheram um lugar mais reservado, assim voltando as origens, as músicas foram executadas em um cenário underground com pouco mais de 2 mil pessoas em volta da banda. Do mesmo trabalho saíram as músicas "Inevitável" e "Além de Nós". E no VMB 2006 venceram na categoria Melhor Performance Ao Vivo, e também no Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007 ganharam na categoria melhor DVD Ambos com o CD/DVD MTV Ao Vivo.

Atualmente

CPM 22 é uma das bandas de mais sucesso atualmente no cenário do rock brasileiro.[carece de fontes?] Suas músicas são inspiradas no ritmo do hardcore/punk rock de nomes como The Ramones, Garage Fuzz e também de fontes alternativas como Weezer e Smashing Pumpkins. Como muitas outras bandas, o CPM começou no underground, tocando em casas pequenas e para pouco público. Desde que foram contratados por uma grande gravadora, alcançaram a marca de mais de 200 mil cópias.

No ano de 2007 saiu seu quarto álbum intitulado Cidade Cinza, do qual foi lançado o single "Nossa Música".

Um álbum considerado por muitos críticos da música nacional e do rock,[quem?] menos pop que antes, com menos letras amorosas e melosas e com mais críticas e uma sonoridade relativa a NOFX, Bad Religion, Lagwagone mais algumas bandas do cenário do punk rock californiano/hardcore melódico.

O vocalista da banda, Badauí, disse que o álbum é uma crítica ao que acontece atualmente em São Paulo, mas que não é um álbum totalmente politizado, e que também contém letras de relacionamentos e acontecimentos gerais. E com o álbum Cidade Cinza ganharam o Grammy Latino 2008 na categoria Melhor álbum de Rock Brasileiro.

Atualmene a banda rompeu o elo que tinha com sua gravadora arsenal/universal music e no momento estuda propostas de outras gravadora entre elas uma que a banda define como "muito grande".


Integrantes

Formação atual

Fernando Estéfano Badauí - Badauí — (vocal)
Ricardo Di Roberto - Japinha — (bateria e vocal)
Luciano Garcia - Luscius — (guitarra solo)
Fernando Sanches Takara - Fê/ Fernandinho — (baixo)

Ex-Integrantes

Ronaldo Spínola - Portoga — (baixo)

Eduardo Ippolito Torrano Gomes - Wally — (guitarra e vocal)

Discografia

Cpm 22 - A alguns quilometros de lugar nenhum (2000)
Cpm 22 - Cpm 22 (2001)
Cpm 22 - Chegou a hora de recomeçar (2002)
Cpm 22 - Felicidade instantânea (2005)
Cpm 22 - Ao vivo MTV (2006)
Cpm 22 - Cidade Cinza (2007) (pendente)


Detonautas Roque Clube

História

A história do Detonautas Roque Clube se mistura com o início da febre da Internet no Brasil. Em 1997, Tico Santa Cruz apareceu em uma sala de bate-papo perguntando se alguém ali tocava algum instrumento, Eduardo Simão, que também frequentava a sala, respondeu e passou a ser conhecido por seu nick das salas de bate-papo: Tchello. Tico morava em Copacabana (RJ) e o mineiro Eduardo administrava uma pousada em Ilhéus (Bahia).

Após o encontro dos dois precursores no Rio de Janeiro, a banda passou por várias formações, até que mais integrantes fossem recrutados através da Internet. O fato de como a banda foi formada repercutiu no seu nome: Detonautas = detonadores + internautas.

Graças à insistência principalmente de Tico Santa Cruz e à providencial ajuda de seu amigo, Gabriel, O Pensador, os Detonautas foram conseguindo seu espaço, primeiro nas rádios e depois amadurecendo na estrada, mesclando apresentações em locais de boa estrutura (a banda já chegou a abrir o show do Red Hot Chili Peppers para 50.000 pessoas no Pacaembu lotado) e em outros nem tanto, mas que serviram para dar cancha e experiência. Depois de muita batalha, que incluiu a famosa peregrinação com a demo embaixo do braço, finalmente a chance: após muitas idas e vindas a Warner Music Brasil contratou a banda, remixou e lançou o álbum, que embalado com os singles "Outro Lugar" e "Quando O Sol Se For", foi um grande sucesso nacional.

Os Detonautas são muito conhecidos pelos telespectadores do MTV Rockgol, o campeonato de músicos. Foram considerados bons jogadores, com um 3º lugar em 2003 (no qual Tico foi artilheiro). Os apresentadores Paulo Bonfá e Marco Bianchi apelidaram quase todos os jogadores, como Coala (Tico), Motoserra (Tchello), Crina (Renato Rocha), Brasil-sil-sil (Fábio Brasil), O Neto do Rodrigo (Rodrigo Netto), além do famoso DJ "Clééééston", veterano considerado pela dupla o maior craque do campeonato.

Em 2004, a banda lançou seu segundo álbum de estúdio,Roque Marciano, que rendeu o primeiro disco de ouro dos Detonautas. O disco contém os hits "O Dia Que Não Terminou", "O Amanhã", "Tênis Roque, "Só Por Hoje", entre outros. No dia 6 de novembro do mesmo ano, os Detonautas fizeram a gravação do seu primeiro DVD, intitulado com o mesmo nome do segundo álbum, que foi lançado no ano seguinte.

Em 2005, a banda entra em estúdio para a gravação do seu terceiro álbum:Psicodeliamorsexo&distorção, marcado por um som mais pesado e uma forte presença da voz. O disco veio embalado com canções como "Não Reclame Mais", "Dia Comum" e a grande "Você Me Faz Tão Bem", considerado por muitos o maior sucesso do grupo. Para a gravação do videoclipe, a banda se inspirou no movimento Free Hugs(Abraços Grátis), feito na Austrália.

Tragédia

Uma tragédia marca a trajetória da banda em 4 de Junho de 2006. Aos 29 anos o guitarrista Rodrigo Netto foi assasinado ao passar com seu carro numa das mais importantes avenidas do Rio de Janeiro. Os bandidos queriam seu carro. Rodrigo não reagiu ao assalto, pois nem viu os assaltantes, levou um tiro no peito e faleceu no local. No carro estavam sua avó e seu irmão Rafael da Silva Netto que também foi atingido por 2 tiros, sem gravidade.

Segundo investigações da Policia Militar a ordem para o roubo do veículo partiu de traficantes de um morro próximo, entre os assaltantes estava um menor de idade autor dos disparos contra o carro.

Os integrantes tentam superar a dor da perda lembrando dos momentos bons e registrando isso em seus corpos, Tchello, o baixista da banda tatuou em suas costas uma imagem do rosto de Rodrigo como uma forma de homenagear o amigo que teve ao longo de 16 anos e Tico tatuou na costela a assinatura do amigo.

Após a tragédia

Dois anos após a morte do guitarrista Rodrigo Netto, a banda saiu da sua gravadora, Warner, e assinou um contrato com a Sony. No mesmo ano, eles entraram novamente em estúdio para gravarem o seu quarto disco:O Retorno de Saturno. Ao contrário do disco anterior, este contém uma influência mais leve e acústica. O disco contém canções como "O Retorno de Saturno" e "Verdades Do Mundo", uma homenagem ao amigo falecido.

Atualmente

Atualmente, a banda vem se concentrado no lançamento do seu novo DVD, que será acústico.


Integrantes

Formação atual Tico Santa Cruz - vocal Cléston - DJ e percussão Renato Rocha - guitarra Philippe - guitarra e vocal de apoio Tchello - baixo Fábio Brasil - bateria Ex-integrantes Rodrigo Netto - guitarra e vocal de apoio (falecido)

Discografia
Detonautas Roque Clube - Roque Clube (2002) Detonautas Roque Clube - Roque Clube (2004) Detonautas Roque Clube - Psicodeliamorsexo&distorção (2006) Detonautas Roque Clube - Nova Série (2007) Detonautas Roque Clube - O Retorno de Saturno (2007)

Raul Seixas

Raul Seixas enquanto vivo sempre foi marginalizado e sua vida foi repleta de conflitos, problemas de saúde e vícios, após sua morte seu verdadeiro valor poético foi assimilado e atualmente é nosso maior fenômeno de vendas após a morte (É o nosso Bob Marley!). Ele sempre teve um olhar analítico sobre os problemas que afligem o homem moderno, deixando letras e poemas magníficos que será sempre lembrado pela nossa sociedade.
Raulzito nasceu em 28/06/1945, em Salvador. Filho de família classe média era extremamente caseiro e adorava devorar livros.

Para saber mais da história de Rauzito, leia todo o material

Também escrevia suas histórias, todas elas tinham como personagem fixo um cientista maluco: Melô.
Na adolescência desperta o interesse pela música de Luiz Gonzaga, Elvis Presley e Jerry Lee Lewis. Levado por uma necessidade de “dizer as coisas” funda em 1960 o grupo Os Panteras.

Os shows vão surgindo e tornam-se a banda de rock mais popular da Bahia. Até um convite para gravar um disco pela Odeon no Rio de Janeiro
O LP Raulzito e Os Panteras resulta num grande fracasso de vendas e nad
a dá certo, voltando Raul para Salvador.
Novamente no Rio, agora para ser produtor da CBS (atual Sony Music) grava o LP anárquico Sociedade da Grã Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das Dez com Sérgio Sampaio, Miriam Batucada e Edy Star. Perde o emprego e acaba participando do FIC (Festival Internacional da Canção, 1972).
Mas o sucesso do LP Gita o traz de volta. O final dos anos 70 e boa parte dos 80 serão marcados por alguns hits esporádicos (Plunct Plact Zumm, Rock das Aranhas), denunciando uma carreira afetada por problemas de saúde.
Raul Seixas fundiu o tal rock n roll com todas as variações rítmicas brasileiras, do xote ao baião, ajudando a criar a cara do rock nacional. Raul falava dele mesmo; tudo o que ele disse ou cantou eram coisas que ele acreditava. Ele era acima de tudo sincero.
A história de Raulzito segue por mais 21 Lps, dezenas de compactos, contratos em todas as grande
s gravadoras do país, um livro, “As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor”, cinco mulheres, três filhas, muitos problemas pessoais e, finalmente, o alcoolismo que lhe rendeu uma pancreatite aguda levando-o a morte em 21 de agosto de 1989.
Passados estes anos desde sua grande viagem, Raul Seixas continua mais vivo do que nunca. Desde seu falecimento, o número de pessoas interessadas em sua vida e obra vem aumentando consideravelmente. Grupos de todas as faixas etárias e classes sociais se organizam em inúmeros fãs clubes criados para homenageá-lo. Casas culturais, praças, ruas e viadutos recebem seu nome. Revistas, pôsteres e cerca de 13 livros enfocando a sua obras
foram lançados no mercado.

Discografia

Todas suas músicas

Cachorro Grande

Cachorro Grande é uma banda brasileira de rock and roll formada em 1999, na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Seus integrantes são Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclado) e Gabriel Azambuja (bateria). A primeira formação contava ainda com Jerônimo Lima no baixo, que saiu pra dar lugar a Pelotas e Krieger.

A banda tem cinco álbuns lançados, sendo o mais recente Cinema, de 2009.

Integrantes

Beto Bruno - vocal
Marcelo Gross - guitarra, vocal de apoio

Rodolfo Krieger - baixo, vocal de apoio
Pedro Pelotas - piano, teclado, vocal de apoio

Gabriel Azambuja - bateria


Discografia


Cachorro Grande
Todos os Tempos
As Próximas horas serão muito Boas
Pista Livre

Cinema


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Wander Wildner

Wander Wildner, como é conhecido Wanderley Luis Wildner, (Venâncio Aires, 20 de setembro de 1959) é um cantor e compositor brasileiro. Ficou conhecido
por participar da banda Os Replicantes, que teve grande importância no punk rock nacional dos anos 80.

Atualmente em carreira solo, participou em dois períodos de uma das mais influentes bandas de Punk Rock do Rio Grande do Sul, Os Replicantes. Iniciou sua carreira solo fazendo versões de musicas, posteriormente passou a compor suas proprias canções. Lançou seu primeiro disco solo em 1996, intitulado Baladas Sangrentas produzido por Tom Capone pela gravadora Velas.

Teve algumas de suas canções regravadas por Ira! e Tequila Baby e participou recentemente de uma edição do popular Acústico MTV, intitulada Acústico MTV: Bandas Gaúchas, que reuniu também as bandas Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Ultramen.

Discografia


1997 - Baladas Sangrentas
1999 - Buenos Dias!
2001 - Eu Sou Feio... Mas Sou Bonito!
2004 - No Ritmo Da Vida

2004 - Paraquedas Do Coração
2005 - 10 Anos Bebendo Vinho
2005 - Acústico MTV Bandas Gaúchas
2008 - La Canción Inesperada

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Bidê ou Balde

Bidê ou Balde é uma banda de rock brasileira formada em 1998 na cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. O nome da banda não tem qualquer significado. Muitos perguntam de onde veio esse nome, mas a banda, a cada vez que é perguntada, mente uma nova resposta.
Integrantes

O grupo é composto por Carlinhos Carneiro (vocal), Rodrigo Pilla (guitarra), Vivi Peçaibes (vocal/teclado) e Leandro Sá (guitarra).

A banda não conta com baterista fixo desde a saída de Pedro Hahn, em 2005. Sandro Cav
eira ou Guilherme Netto (da banda Stratopumas) vêm tocando na banda.

Outros ex-membros incluem Katia Aguiar (vocal/teclado), Rafael Rossatto (guitarra), Sandro C
aveira (bateria), André Surkamp (baixo) e Gisele Figueredo (vocal).

Discografia


Se sexo é o que importa, só o rock é sobre amor! (2000)
Outubro ou Nada (2002)
É Preciso dar Vazão aos Sentimentos (2004)


Ultramen

A Ultramen é uma banda brasileira de rock and roll, formada em Porto Alegre, RS.

A Ultramen é composta por Tonho Crocco (vocal), Zé Darcy (bateria), Júlio Porto (guitarra), Pedro Porto (baixo), Marcito e Malásia (percussão), DJ Anderson (scratches) e o músico convidado Leonardo Boff (te
clado).

Surgida em 1991, estréia com o álbum honônimo em 1998. Em 2008 a banda pára por tempo indeterminado e sem previsão de voltar.


Integrantes

Tonho Crocco - vocal e guitarra
Júlio Porto - guitarra
Pedro Porto - baixo
Malásia - percussão

Anderson - scratche
Marcito - percussão
Zé Darcy - bateria
Leonardo Boff - teclado


Discografia


Ultramen (1998)
Olelê (2000)
O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias (2002)

Capa Preta (2006)

Cazuza

Filho do produtor fonográfico João Araújo e da dona-de-casa Maria Lúcia Araújo, Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos fortes valores da música brasileira, ele tinha preferencia à músicas dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, e Maysa. Ele começou a escrever letras e poemas por volta de 1965. Em 1974, tirando férias em Londres, conheceu a música de Led Zeppelin, Janis Joplin, e dos Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Cazuza entrou na Universidade em 1978, mas abandonou seu curso de jornalismo três semanas depois, para trabalhar com seu pai na Som Livre. Em seguida foi a San Francisco, onde teve contato com a literatura, tornando-se assim altamente influenciado por ela. Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde trabalhou com o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. Lá, foi observado pelo então novato cantor/compositor Léo Jaime, que o apresentou a uma banda de rock que procurava por um vocalista, o Barão Vermelho. Com o Barão Vermelho, que fez grande sucesso com a música Bete Balanço, Cazuza iniciou sua carreira como cantor. Em 1985, Cazuza se apresentou no Rock in Rio com o Barão Vermelho. Nesse período Caetano Veloso declarou que Cazuza era o grande poeta de sua geração. Foi nesse mesmo ano que Cazuza foi infectado pelo vírus da AIDS, precipitando seu desejo em deixar a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musicalmente e poeticamente. Após deixar a banda, suas músicas começaram a se diversificar, incorporando elementos de Blues como em Blues da Piedade, Só as mães são felizes e Balada da Esplanada, que foi baseada num poema homônimo de Oswald de Andrade, mostrando letras intimidantes, como em Só se for a Dois, também se abrindo para influências da música Pop Brasileira, com interpretações de O Mundo é um Moinho(Cartola), Cavalos Calados(Raul Seixas) e Essa Cara(Caetano Veloso). Ao contrário do que normalmente acontece quando um artista deixa a banda que o fez famoso, a carreira solo de Cazuza fez mais sucesso do que com sua ex-banda. Exagerado, O Tempo não Pára, e Ideologia foram seus sucessos, tornando-se assim uma grande influência para os músicos brasileiros subseqüentes. Em 1989, ele admitiu publicamente pela primeira vez que tinha o vírus da AIDS e lançou seu último álbum: Burguesia.Ele morreu no Rio de Janeiro em 1990 com 32 anos devido a sua doença. Em 2004, um filme biográfico digirido por Sandra Werneck chamado Cazuza - O Tempo Não Pára foi lançado.

Discografia


1985 - Exagerado
1987 - Só Se For A Dois
1988 - Ideologia
O Tempo não Para Ao Vivo
1989 - Burguesia
Cazuza - Por Aí (1991) Disco Postumo

1995 - Esse Cara
Cazuza - O Tempo Não Pára (Trilha Sonora) (2005)
Cazuza - O Poeta Está Vivo - Show no Teatro Ipanema 1987 (2005)


Fica pendente os links para download, mais assim que possível estarei colocando eles aqui. Muito Obrigado.

Segue link de videos de Cazuza para Dowload

Click aqui

Hateen

Influenciados pelo punk rock, hardcore e indie rock, o HATEEN, formado na Zona Leste de São Paulo em 1994 manteve um estilo próprio, principalmente em suas letras, e por isso tem um grande envolvimento com seu público, que se identifica com elas.

Desde o início o HATEEN teve em sua formação, o “hit maker” Rodrigo Koala (guitarra e vocal) - compositor de alguns dos grandes sucessos do CPM22 como “Um Minuto Para o Fim do Mundo”, “Irreversível” e “Não Sei Viver Sem Ter Você” e Ricardo Di Roberto, o Japinha - (também batera do CPM22). Com algumas mudanças em sua formação, a banda manteve-se na estrada fazendo shows, gravando, e ....”correndo atrás” para colocar em prática seus sonhos.

Em 1994 gravaram a primeira fita demo, chamada Blind Youth e seu primeiro álbum Hy
drophobia. Em 1998 o ep “Feeling Like Nick” e no final de 1999 gravam o segundo álbum, “Dear Life”, que saiu no início de 2000 . Alguns meses após o lançamento do álbum, Fernando Sanches (Dance Of Days, Small Talk, Againe, Van Damien – hoje também baixista do CPM22) assume o baixo.

No natal de 2001, gravam a música Teenage X-Mas Song que foi incluída no CD de natal do Hangar 110, tradicional casa de shows de rock de São Paulo, onde em 2002, gravaram o disco ao vivo, More Live Than Dead. O 4º. Álbum - LOVED” foi lançado em Janeiro de 2004.

A Atual formação conta também com Fabrízio Martinelli (Street Bulldogs, Fistt) que completa o time nas guitarras.

Nesse ano de 2006, o Hateen parte pra uma nova fase com a inclusão de composições em português e o lançamento de um novo CD “PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA” que estará nas lojas em Abril, num lançamento ARSENA
L MUSIC, com distribuição UNIVERSAL MUSIC e com a produção de Rick Bonadio.

A primeira música de trabalho “1997” dominou as rádios pop rock em todo o país e o clipe, com direção de Mauricio Eça, Tony Tiger e Fabrizio Martinelli bateu o 1º.lugar do TOP 20 BRASIL da MTV, principal parada de videoclipes do país.

O novo single, “Quem Já Perdeu Um Sonho Aqui” promete repetir o sucesso, com clipe, novamente dirigido pelo guitarrista da banda, Fabrizio.

O objetivo da banda continua sendo o mesmo, tocar o máximo possível, nos mais diferentes lugares e manter a integridade e a emoção em sua música, independente do idioma no qual ela é escrita.


Integrantes

Formação Atual

Rodrigo Koala (Rodrigo Sanchez Galeazzi) - Guitarra e Vocais
Xim (Fabio Gualberto Terra da Silva) - Bateria
Fabio Sonrisal (Fábio Araújo Guimarães Raposeiro) - Baixo
Fabrizio Martinelli - Guitarra

Ex-Integrantes

Cesinha Santisteban - Vocal e Baixo

Ricardo Japinha - Bateria e Vocais
Fernando Sanches - Baixo
Bóris Fratogianni - Guitarra e Backing Vocals
André Abreu (Dé) - Baixo

Músicos de Apoio

Sato - Baixo
Pedrinho - Bateria
Mauricio Takara - Bateria/ Guitarra/ Moog/ Teclado


Discografia

Hydrophobia - 1998
Dear Life - 2000
More Live Than Dead - 2002
Loved - 2004
Procedimentos de Emergência - 2006

Ratos de Porão

Início

No início da década de 1980, influenciado pelo movimento punk que começava a tomar forma em São Paulo, João Carlos Molina Esteves (o Jão, vocalista e guitarrista) formou o Ratos de Porão com seu primo Roberto Massetti (o Betinho, baterista) e o amigo Jarbas Alves (o Jabá, baixista).

Em 1983, já com Mingau na guitarra, gravaram seu primeiro registro musical na coletânea SUB e participam do festival O Começo do Fim do Mundo, que reuniu vinte bandas no Sesc Pompéia, em São Paulo, se tornando um marco do movimento. João Gordo entrou em 1983, para mais uma mudança na formação, e a banda lança Crucificados Pelo Sistema. A época da gravação desse álbum, coincidiu com o chamado "fim do movimento punk de São Paulo", devido a brigas e richas de gangues, devido a isso não houve show de lançamento do álbum e o Ratos de Porão se desfêz por um breve período.

Em 1984, a música "Parasita" saiu na coletânea internacional World Class Punk, lançada em K7. Como a maioria das coletâneas internacionais de bandas punks que foram lançadas na época das quais haviam bandas do Brasil, só ficaram sabendo da participação nessa coletânea após seu lançamento, e até hoje não receberam nenhum centavo pela participação, apesar da coletânea ter dado um bom retorno financeiro. Apesar disso, serviu na época para divulgar o Ratos de Porão pelo mundo. Muitos anos mais tarde essa coletânea foi relançada em CD.

Voltaram em 1985, sem João Gordo, com Jão assumindo os vocais e guitarra, gravaram um álbum split com o Cólera, ao vivo no Lira Paulistana durante o show de lançamento do LP Tente Mudar o Amanhã do Cólera.

A fase Crossover

Após o lançamento do split com o Cólera, João Gordo retorna à banda com a proposta de fazer um som mais crossover thrash, influenciado principalmente por bandas como D.R.I. e Broken Bones, e lançam em 1986, com Spaghetti na bateria, o álbum Descanse em Paz. Devido a influência thrash metal no som, a banda foi chamada de traidora por alguns punks.

Em 1987, assinam com a Cogumelo Records e lançam o álbum Cada Dia Mais Sujos e Agressivos, em duas versões, uma gravada em português e outra em inglês.

Nessa época, também fazem o primeiro show com bandas dos gêneros musicais punk e metal do Brasil, com a banda Sepultura de Belo Horizonte. Esse show criou polêmica, pois devido a richas na época entre as duas tribos, comentou-se que iria haver brigas durante a apresentação, mas o show ocorreu sem nenhum conflito.

Devido a divulgação de Cada Dia Mais Sujos e Agressivos no exterior, a banda assina com a gravadora holandesa Roadrunner Records, e em 1989 gravam na Alemanha, o álbum Brasil, produzido por Harris Johnson, também em duas linguas, com a capa desenhada pelo autor de quadrinhos underground paulistano Marcatti, que alguns anos depois lançou duas edições do R.D.P. Comix, uma revista de histórias em quadrinhos do Ratos de Porão.

Em 1990, gravam Anarkophobia, novamente na Alemanha, com o mesmo produtor e mesmo desenhista de capa de Brasil, incluindo um cover de "Commando" dos Ramones e realizam uma turnê européia para divulgação do álbum. Em 1992, lançam o álbum R.D.P. Vivo, gravado ao vivo em São Paulo, com o bateirista Boka (ex-Psychic Possessor) no lugar de Spaghetti.

Em 1993, gravam Just Another Crime... In Massacreland, o único álbum com a maioria das músicas em inglês, com exceção de "Suposicollor" em português e "Quando Ci Vuole, Ci Vuole!" em italiano. Esse foi o álbum mais voltado para o thrash metal da banda, incluindo um cover de "Breaking All the Rules" de Peter Frampton.

A volta às raizes

Em 1995, lançaram Feijoada Acidente?, um tributo a bandas punk brasileiras e internacionais. O título é uma paródia a The Spaghetti Incident?, disco do Guns N' Roses que também é um tributo.

Em 1999, lançam Periferia 1982, com gravações de demos do início da carreira.

Para comemorar seus vinte anos de estrada, regravam o primeiro disco com o nome de Sistemados Pelo Crucifa, que vem com uma revista contando a trajetória da banda.

Em 2001, o baterista Boka lançou o EP Guerra Civil Canibal pelo seu próprio selo de gravação, Pecúlio Discos. Em 2003, o Ratos de Porão assinou com a gravadora especializada em heavy metal, Century Media e lançou o elogiado Onisciente Coletivo, no mesmo ano, o grupo lançou o disco Ao Vivo no CBGB gravado no templo do punk rock em Nova York, CBGB.

No ano de 2006, o quarteto lançou o CD Homem Inimigo do Homem pelo selo nacional, DeckDisc.

Depois de oito meses parados, os Ratos de Porão tocaram no festival paulista Maquinaria Rock Fest em 17 de maio de 2008.

De 2006 a 2007, os diretores Fernando Rick e Marcelo Appezzato, filmaram o documentário Guidable - A Verdadeira História do Ratos de Porão, com vídeos antigos inéditos e com entrevistas de todas as formações da banda. Em 2009, a produtora Black Vomit lançou em alguns festivais pelo Brasil, e uma versão em DVD da película deve sair no fim deste ano.

Integrantes

Membros atuais

João Gordo (João Francisco Benedan) - vocais (1983-presente)
Jão - vocais (1981-1982) - bateria (1983-1986) - guitarra (1981-1982,1986-presente)
Boka (Maurício Alves Fernandez) - bateria (1991-presente)
Juninho (Paulo Sergio Sangiorgio Júnior) - baixo (2004-presente)

Ex-membros

Mingau - guitarra (1982 - 1985)
Betinho (Roberto Massetti) - bateria (1981 - 1983)
Spaghetti - bateria (1986 - 1990)
Jabá (Jarbas Alves) - baixo (1981 - 1993)
Walter Bart - baixo (1993) - (1994)
Pica pau - baixo (1995 - 1999)
Phú - Baixo - (1999)
Fralda - baixo (1999 - 2004)

Discografia

Crucificados pelo Sistema
Descanse em Paz
Cada Dia Mais Sujo e Agressivo (Password: www.mp3punk.cjb.net)
Brasil
Anarkophobia
Just Another Crime In Massacreland
Feijoada Acidente Brasil
Feijoada Acidente Internacional
Carniceria Tropical
Periferia 1982
Só Crássicos
Sistemados pelo Crucifa
Ao Vivo no CBGB


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Antigas

Elvis Presley

Elvis Aaron Presley (East Tupelo, Mississippi, 8 de janeiro de 1935 - Memphis, 16 de agosto de 1977) foi um famoso músico e ator, nascido nos Estados Unidos da América, sendo mundialmente denominado O Rei do Rock, também conhecido pela alcunha de Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou conhecido na década de 50 por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como o melhor cantor popular do século 20.

Elvis tornou-se um dos maiores ícones da cultura popular mundial do século XX. Entre seus sucessos musicais podemos destacar "Hound Dog", "Don't Be Cruel", "Love me Tender", "All Shook up", "Teddy Bear", "Jailhouse Rock", "It's Now Or Never", "Can´t Help Falling In Love", "Surrender", "Crying In The Chapel", "Mystery Train", "In The Ghetto", "Suspicious Minds", "Don't Cry Daddy", "The Wonder Of You", "An American Trilogy", "Burning Love", "My Boy" e "Moody Blue". Na Europa, canções como "Wooden Heart", "You Don't Have To Say You Love Me", "My Boy" e "Moody Blue" fizeram sucesso. Particulamente no Brasil, foram bem-sucedidas as canções "Kiss Me Quick", "Bossa Nova Baby", "Bridge Over Troubled Water".

Após sua morte, novos sucessos advieram, como "Way Down" (logo após seu falecimento), "Always On My Mind", "Guitar Man", "A Little Less Conversation" e "Rubberneckin". Trinta anos depois de morrer, Presley ainda é o artista solo detentor do maior número de "hits" nas paradas mundiais e também é o maior recordista mundial em vendas de discos em todos os tempos com mais de 1 bilhão de discos vendidos em todo o mundo.

Segue Lista com 50cds do Rei para Download

1 - Elvis Presley
2 - Elvis
3 - Loving You
4 - The Cristmas Album
5 - Elvis' Golden Records
6 - King Creole
7 - For LP Fans Only
8 - A Date With Elvis
9 - Elvis' Gold Records Vol 2
10 - Elvis Is Back!
11 - Elvis Double Features
12 - G. I. Blues
13 - His Hand Is Mine
14 - Something For Everybody
15 - Blue Hawaii
16 - Pot Luck
17 - Kid Galahad - Girls,Girls, Girls
18 - It Happened At The World Fair - Fun In Acapulco
19 - Elvis' Golden Records
20 - Kissin' Cousin - Clambake - Stay Away Joe
21 - Love In Las Vegas - Roustabout
22 - Girl Happy - Harem Holyday
23 - Elvis For Everyone
24 - Frankie & Johnny - Paradise Hawaiian Style
25 - Spinout - Double Trouble
26 - Easy Come, Easy Go - Speedway
27 - How Great Thou Art
28 - Elvis' Golden Records 4
29 - Live A Little, Love a Little - The Trouble With Girls
30 - Elvis NBC TV Special
31 - From Elvis In Memphis
32 - In Person
33 - Back In Memphis
34 - On Stage
35 - That's The Way It Is
36 - Elvis Country
37 - Love Letters From Elvis
38 - The Wonderful World Of Christmas
39 - Elvis Now
40 - He Touched Me
41 - As Recorded At Madison Square Gardens
42 - Aloha From Hawaii Via Satellite
43 - Elvis (The Fool Album)
44 - Raised On Rock
45 - Good Times
46 - Recorded Live On Stage In Memphis
47 - Promised Land
48 - Today
49 - Fron Elvis Presley Boulevard
50 - Elvis Moody Blue

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The Beatles

The Beatles (tradução: Os Besouros) era uma banda de rock, formada na cidade de Liverpool (Inglaterra), em 1956. Faziam parte deste grupo os seguintes músicos: John Lennon (vocalista, guitarrista e compositor), George Harrison (guitarrista e vocalista), Paul Mc Cartney (baixista, compositor e vocal) e Ringo Star (baterista).

O Sucesso

Fizeram sucesso mundial com suas músicas, principalmente na década de 1960. O sucesso deve-se ao estilo revolucionário que implantaram no cenário musical. Eram canções com letras marcantes e efeitos de guitarra fortes. As letras atingiram em cheio os jovens, pois eram contestadoras e revolucionárias para a época. O estilo visual também revolucionou o cenário musical. Os jovens de Liverpool usavam cabelos compridos, roupas de cores fortes, anéis e outros adereços.

O sucesso foi tão grande que no ano de 1965 foram recebidos pela rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e receberam medalhas da Ordem do Império Britânico. Da música foram para o cinema e, em 1967, lan
çaram o filme “Help!”. A beatlemania espalhou-se pelo mundo inteiro, fazendo sucesso inclusive no Brasil. Produziram também outros filmes: A Hard day’s night e Magical Mistery Tour.

A banda começou a entrar em crise, em função de divergências empresariais, no final dos anos 60, terminando em 1970. John Lennon seguiu carreira solo, com participação de sua esposa Yoko Ono. Porém, em dezembro de 1980, foi assassinado por um fã, ao entrar em seu prédio na cidade de Nova Iorque. Morria um dos maiores músicos de todos os tempos.

As músicas dos Beatles e de John Lennon fazem grande sucesso até os dias de hoje, sendo ouvidas por jovens e adultos.

Principais sucessos dos Beatles:

"Love me do" (1962); "She loves you" e "I want to hold your hand" (1963); "Can't buy me love" e "A hard day's night" (1964); "Help" e "Yesterday" (1965).

Discografia

* 1963 - Meet The Beatles!
* 1963 - Please Please Me
* 1963 - With The Beatles
* 1964 - A Hard Day's Night

* 1964 - Beatles For Sale

* 1965 - Help!
* 1965 - Rubber Soul

* 1966 - Revolver
* 1967 - Magical Mystery Tour
* 1967 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
* 1968 - The White Album - partes 01, 02, 03 e 04

* 1969 - Yellow Submarine
* 1969 - Abbey Road
* 1970 - Let It Be

* 1973 - Blue Album 1967-1970 - partes 01 e 02
* 1973 - Red Album 1962-1966
* 1977 - At the hollywood Bowl

* 1988 - Past Masters, Volume 1 - partes 01 e 02
* 1988 - Past Masters, Volume 2
* 1994 - Live at the BBC CD1 e CD2
* 1995 - Anthology 1 - partes 01, 02, 03 e 04
* 1996 - Anthology 2 CD1 e CD2
* 1996 - Anthology 3 - partes 01, 02 e 03
* 1999 - Yellow Submarine Songtrack
* 2000 - The Beatles One - parte 01 e 02
* 2003 - Let it be... Naked
* 2006 - Love partes 01 e 02


Men at Work

O Men at Work é mais conhecido pelo seu sucesso de 1982, “Down Under”, uma canção alegre e cômica sobre australianos viajando pelo mundo confiantes das virtudes de seu país e sobre a imposição da cultura norte-americana e européia às belezas naturais de seu país. A canção foi um sucesso de vendas em vários países, incluindo o Reino Unido, onde alcançou o primeiro lugar nas paradas, sendo a única canção deles a entrar nos “Top 20″ daquele país. Ela tornou-se um hino extra-oficial para a Austrália para vários movimentos underground ou musicais de seu país. Seu primeiro álbum, Business as Usual (1982) marcou um recorde de maior tempo para um álbum de estréia como primeiro nas paradas dos Estados Unidos. Além de “Down Under”, os hits “Who Can It Be Now?” e “Be Good Johnny” tornaram-se videoclipes de sucesso durante os primeiros anos da MTV americana. “Who Can It Be Now?” e “Down Under” atingiram o primeiro lugar nas paradas americanas. Sendo um dos álbuns mais famosos do início da década de 1980, Business As Usual teve seis milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos, e estimam-se mais de quinze milhões vendidas mundo afora. A banda ganhou o Grammy Award de melhor artista iniciante no ano de 1983. O segundo álbum da banda, Cargo (1983), alcançou menos sucesso que o primeiro, atingindo apenas a terceira posição e três milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos. Três singles foram lançados, “Overkill” (3° nos Estados Unidos), “It’s A Mistake” (6° nos Estados Unidos), e “Dr. Heckyll And Mr. Jive” (28° nos Estados Unidos). No ano seguinte a banda demitiu o baixista John Rees e o baterista Jerry Speiser. Quando seu terceiro álbum Two Hearts foi lançado em 1985 com quase nenhum sucesso (apenas 500 mil cópias vendidas nos Estados Unidos) o guitarrista Ron Strykert também deixou a banda, e logo em seguida o tecladista e saxofonista Greg Ham também seguiu o mesmo caminho. O único remanescente da banda original, o vocalista Colin Hay, continuou a fazer apresentações com músicos contratados até o final de 1985 quando o Men at Work finalmente se dissolveu. Two Hearts só conseguiu uma canção de sucesso mediano, “Everything I Need”, que não chegou nem mesmo aos 40 primeiros nas paradas norte-americanas. Em 1996 os membros originais Colin Hay e Greg Ham se reagruparam e fizeram turnê mundial também com músicos contratados. Em 1998 produziram um álbum ao vivo, Brazil, gravado ao vivo em sua turnê brasileira.

Integrantes

Colin Hay – vocal principal e guitarra (1979-1985; 199
6-1998)
Ron Strykert – guitarra e vocal (1979-1985)

John Rees – baixo e vocal (1979-1984)

Greg Ham – saxofone, flauta, teclado, gaita e vocal (1979-1985; 1996-1998)

Jerry Speiser – bateria e vocal (1979-1984)


Discografia

Business As Usual (1981)
Cargo (1983)
Two Hearts (1985)

Contraband: The Best Of Men At Work (1996)
Brazil (1996)

Creedence

Creedence Clearwater Revival foi uma banda de rock and roll americana
formada por John Fogerty (guitarra e vocais principais), Tom Fogerty (guitarra), Stu Cook (baixo) e Doug Clifford (bateria), que, sob outras denominações, tocavam juntos desde 1959. Adotaram o nome Creedence Clearwater Revival em 1967, com o qual lançaram as primeiras gravações em 1968. O nome C.C.R. surgiu pela junção do nome de um amigo do Tom Fogerty chamado "Creedence Nubal" e por um comercial de cerveja "Clearwater". Já naquele ano obtiveram disco de ouro com o álbum Creedence Clearwater Revival. Ao longo da carreira, entre singles e álbuns, conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina. Separaram-se em julho de 1972. John Fogerty foi quem teve mais êxito na carreira solo. Seu irmão Tom faleceu em 6 de setembro de 1990. Recentemente, Stu Cook e Doug Clifford formaram o genérico Creedence Clearwater Revisited, e passaram a excursionar pelo mundo, tocando antigos sucessos da banda original.

Discografia


Creedence Clearwater Revival - 1968
Bayou Country - 1969

Green River - 1969
Willy and The Poorboys - 1969
Cosmo’s Factory - 1970
Pendulum - 1970
Live in Europe - 1971
Mardi Gras - 1972
Live In Europe Thiagoitp - 1972
Chronicle -1976 parte1 e 2
The Concert - 1980

Nirvana

Nirvana foi uma banda de Grunge fundada no ano de 1987 em Seattle, USA. A sua música foi inspirada no Punk Rock, no Rock Alternativo, no Hard Rock e foi chamada Grunge pela imprensa e meios de comunicação da época. O grupo se desfez em 1994 com a morte de seu líder e vocalista, Kurt Cobain. Muitos críticos e historiadores aclamam a banda como sendo a segunda mais representativa da década de 90, além de ser a maior banda Grunge da história e uma das maiores da história do Rock. Sua canção mais famosa, "Smells Like Teen Spirit" está entre as 20 melhores músicas da história, além de ser considerada a segunda melhor música dos últimos 20 anos. Em 2007, a capa do álbum, "Nevermind" (1991), foi aclamado como o mais elaborado da história do Rock. O Nirvana vendeu mais de 50 milhões de álbuns no mundo todo.

Integrantes

Kurt Cobain - vocal e guitarra (1987-1994)
Krist Novoselic - baixo (1987-1994)

Dave Grohl - bateria e voz secundária (1990-1994)

Pat Smear - guitarra (1993-1994)


Discografia e Raridades

Bleach (1989)
Out of The Blue (1989)
Stiff Drinks (1990)
Nevermind (1991)
Trick Or Treat (1991)
Hormoaning (1991)
Incesticide (1992)
Noizemaker(1992)
In Utero (1993)
MTV Unplugged in New York (1994)
Outcesticide - In Memoty of Cobain (1994)
Roma (1994) [senha:Zoom_Out]
Suicide Solution? (1994)
Outcesticide II - The Needle and The Damage Done (1995)
Outcesticide III - The Final Solution (1995)

From The Muddy Banks of Wishkah (1996)
Last Concert In Japan (1996)
Outcesticide IV - Rape of The Vaults (1996)

A Higher State of Mind (1998)
Outcesticide V - Disintegration (1998)
Outcesticide VI - Raw Power 1999
Outcesticide VII
Outcesticide VIII
Nirvana (2002) [senha:Le0]
With The Lights Out (2004) - parte01, parte02 e parte03
Sliver - The Best of The Box (2005)
Ultra Rare Box (2005) - partes 01 e 02

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Guns N' Roses

Guns N' Roses é uma banda de Hard rock norte-americana, formada em Los Angeles, Califórnia em 1985. A banda, liderada pelo vocalista e co-fundador Axl Rose, passou por várias mudanças d
e formação e controvérsias desde a sua criação. O Guns N' Roses lançou seis álbuns, três EP, um álbum ao vivo e três DVDs musicais ao longo da sua carreira. O álbum mais novo da banda é Chinese Democracy, lançado em 2008 e o primeiro trabalho com novas faixas desde 1993.

Suas canções de maior sucesso são Don't Cry, Paradise City, Sweet Child O' Mine, Patience, November Rain e Welcome to the Jungle. Na sua fase nova destacam-se as canções Chinese Democracy e Better, singles do álbum Chinese Democracy, e Shackler's Revenge, que saiu no jogo Rock Band 2.

A banda já vendeu aproximadamente 215 milhões de cópias em todo o mundo, sendo cerca de 60 milhões de cópias somente nos Estados Unidos. O seu álbum de estréia em 1987, Appetite for Destruction já está beirando os 40 milhões de cópias no mundo todo, 20 milhões nos Estados Unidos, sendo certificado 20 vezes platina pela RIAA (As
sociação da Indústria de Gravação da América).

O estilo musical, a presença em palco e a imagem de bad boy da banda contribuíram
para o sucesso do grupo durante uma nova era de dominação do hard rock no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Enquanto o glam metal liderava nas vendas de discos, tabelas de vídeos e rádio, os Guns N' Roses ofereciam um som mais tradicional do rock, e conquistaram muitos fãs, impressionados pela autenticidade entusiasmante.

A banda teve grande sucesso entre 1988 e 1993, mas devido a conflitos entre os membros do grupo levou ao fim do alinhamento original. Atualmente, Axl Rose é o único membros original no alinhamento do Guns N' Roses, sendo o vocalista desde 1985 e o tecladista Dizzy Reed desde 1991, respectivamente.

Seu novo trabalho, Chinese Democracy foi lançado no dia 23 Novembro (EUA) e 25 de novembro 2008 no Brasil e já vendeu ( 14 de Fevereiro) cerca de 2.7 milhões de cópias em todo o mundo, atingindo a certificado de platina nos EUA por chegar a marca de 1 milhão de cópias.

Integrantes

W. Axl Rose - Vocal, Piano e Guitarra (1985-presente)
Richard Fortus - Guitarra (2002-presente)

Ron "Bumblefoot" Thal - Guitarra (2006-presente)

DJ Ashba - Guitarra (2009-presente)

Tommy Stinson - Baixo (1998-presente)

Frank Ferrer - Bateria (2006-presente)

Dizzy Reed - Teclados, Piano e Percussão (1990-presente)

Chris Pitman - Teclados, programação eletrônica (2000-presente)

Discografia Completa

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The Ramones

O ano era 1974, período em que as rádios americanas obrigavam todos seus ouvintes a escutarem dezenas de acordes de guitarra e toda uma super produção onde valia mais o virtuosismo dos músicos do que o da sua mola propulsora, a adrenalina. Enquanto isso, em Forest Hills, subúrbio de Nova York, três rapazes juntam-se para seguir o caminho oposto de tudo aquilo, compram uns instrumentos baratos e com uma primeira formação, Johnny (guitarra), Joey (bateria) e DeeDee (baixo e vocal) começam a ensaiar temas curtos e rápidos. Com o tempo Tommy entra no grupo assumindo a bateria e a line up da banda foi reconstruída, com Joey indo para os vocais, Johnny permanecendo na guitarra e DeeDee no baixo. Como eram fãs dos Beatles, adotaram Ramone como sobrenome (Ramone foi o nome homônimo usado por Paul McCartney, na época em que os Beatles iam para a Alemanha, para se hospedar em hotéis em uma tentativa de despistar a imprensa e os fãs) surgindo assim o nome da banda: THE RAMONES. Os quatro rapazes conseguem marcar uma primeira apresentação num clube novaiorquino chamado C.B.G.B.(Country Blue-Grass and Blues) onde deveria ser palco apenas para as bandas de country. Com um repertório de 16 músicas (todas com menos de 3 minutos) e usando jaquetas de couro, calças jeans rasgadas e o habitual tênis sujo, chegam ao final do ano com 25 apresentações no C.B.G.B..

Documentário A História dos Ramones

Parte 01
Parte 02


Legendado - 363mb - rmvb

Integrantes


CJ Ramone
Joey Ramone
Jonhy Ramone
Marky Ramone


Discografia


Ramones
Leave Home
Rocket To Russia
Road To Ruin
High School
End Of The Century
Pleasant Dreams
Subterranean Jungle
Too Tough To Die
Animal Boy
Halfway To Sanity
Brain Drain
Mondo Bizarro
Acid Eaters
Adios Amigos
Greatest Hits Live


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Ramones The Tribute

São 6 cds de diversas bandas tocando músicas do Ramones...tem Metallica, L7, Foo Figthers, U2, Rancid...e mais uma porrada de banda ...eu gostei muito...portanto tá ae...pra quem quiser..

Ramones The Tribute vol.1
Ramones The Tribute vol.2
Ramones The Tribute vol.3
Ramones The Tribute vol.4
Ramones The Tribute vol.5
Ramones The Tribute vol.6
Ramones The Tribute vol.7
Ramones The Tribute vol.8

Sex Pistols

O Começo de tudo

O homem-chave no nascimento do punk rock atende pelo nome de Malcom McLaren, hoje um senhor de 49 anos mais preocupado com a produção do disco da top model Christie Turlington. A história de McLaren começa a ficar interessante em 71, quando abriu a Let It Rock, uma loja de roupas para a nova geração de teddy boys - os filhotes das gangues originais, surgidas nos idos de 53. Desde então, McLaren tornou-se uma celebridade entre músicos e modernos londrinos.

Num dia qualquer de 73, os integrantes da banda protopunk New York Dolls adentram a Let It Rock. O visual absurdo da banda (uma mistura de glitter e sadomasoquismo) conquista McLaren e ele vira seu empresário. Em Nova York, percebe o quanto os New York Dolls estavam datados e deixa o barco.

Apesar de renegar os Dolls, o empresário trouxe uma idéia bilhante dos Estados Unidos. Depois de sacar que o que valia no mundo do rock em 75 era muito mais a atitude do que o som (vide a decadência dos progressivos), McLaren decidiu "construir" uma banda segundo seus novos padrões.

Mais uma vez em Londres, reassume sua loja - agora chamada SEX - e transforma-a no epicentro do terremoto que sacudiria o mundo pop, ajudado pela estilista Vivienne Westwood. Segundo o próprio McLaren, foi ali que ele inventou o punk rock, ou melhor, os Sex Pistols.

Reunir os quatro Pistols foi fácil: Steve Jones e Paul Cook (respectivamente guitarrista e baterista) viviam na SEX. Glenn Matlock - baixista e balconista da loja aos sábados - foi convocado imediatamente. Faltava escolher o vocalista.

Depois de descartar o crítico Nick Kent e o cantor Richard Hell para a vaga, a banda experimenta um velho freqüentador do pedaço, um adolescente de dentes podres chamado John Lydon. O teste é feito na loja, com o vocalista cantando numa jukebox. Johnny, que nunca tinha cantado na vida antes, foi aprovado por sua postura e comportamento anti-social, em resumo, era perfeito para a vaga. Os ensaios começam. Agora a banda se chama Sex Pistols e John Lydon vira Johnny Rotten (literalmente, Joãozinho Podre).

O primeiro show acontece em 6 de novembro de 1975, um fiasco inevitável dado o despreparo da banda. De qualquer maneira, ali nascia o punk rock. A palavra que dá nome ao estilo não era nova. Muito pelo contrário. William Shakespeare a usava para qualificar prostitutas. Séculos depois a palavra transformou-se no adjetivo patra designar sadomasoquistas. Esperto como sempre, McLaren a escolheu como nome do estilo que ajudara a forjar - um sinônimo para o lixo exposto por Rotten e companhia.

O movimento se alastra

Simultaneamente ao parto dos Pistols, dezenas de bandas começam a abraçar o estilo, sobretudo em Londres. A epidemia alastrou-se com velocidade absurda. O motivo para tanta rapidez era simples: estava na hora de renegar a mesmice dos paleolíticos rockstars da época.
Não por acaso, um jovem chamado Joe Strummer - sim, o vocalista do The Clash - resolveu acabar com seu velho grupo, o 101'ers, depois de dividir o palco de um pequeno festival com o Sex Pistols.
O grupo The Clash foi formado em 24 horas, em 76. depois de um encontro no mercado de rua de Portobello Road, Mick Jones (guitarra), Paul Simonon (baixo) e Strummer já começaram a ensaiar. Achar o baterista Terry Chimes foi apenas questão de tempo. Como num passe de mágica, os Pistols tinham com quem dividir as parcas luzes do circuito punk londrino.

O movimento crescia a cada dia e bandas não paravam de pipocar - entre elas The Damned, the Stranglers, Siouxsie & The Banshees, Generation X (que contava com um vocalista endiabrado chamado Billy Idol)-, mas até meados de 1976 nehum disco havia sido lançado. O primeiro compacto punk saiu em 5 de novembro do mesmo ano, "New Rose" (The Danmed). Pouco antes, em 8 de outubro, os Pistols assinam o histórico contrato com a EMI - a gravadora dos Beatles, The Animals e The Mamas And The Papas, entre muitos outros.

Um mês depois chega às lojas o histórico compacto "Anarch In The UK". A porrada acertou o alvo - o caquético império britânico e seus valores -, mas não derrubou por completo o adversário. Os Pistols ainda eram apenas conhecidos apenas no gueto de onde surgiram.

Mas a televisão encarregou-se de levar o punk aos pudicos lares ingleses. No dia 1o de dezembro de 76, Siouxsie, os Pistols e outros punks são os astros de um dos programas de maior audiência da TV inglesa, levado ao ar às cinco da tarde, a famosa hora do chá, na qual famílias concentram-se frente à TV. Depois do programa, dois milhões de britânicos passam a amar ou odiar os Sex Pistols. Motivo: pela primeira vez na história, a expressão "fuck off" (foda-se) é dita diante das câmeras. O protagonista da história só podia ser Johnny Rotten.

Melhor golpe de marketing impossível. A imprensa caiu de pau no episódio, detonando os Pistols por completo e, de quebra, levando o movimento às primeiras páginas de todos os jornais. Dez mil cópias de "Anarchy In The UK" são vendidas diariamente. Contudo os Pistols são chutados da EMI em 6 de janeiro de 77. Começava o ano da glória da banda.

1977: o ano do punk

Glen Matlock nunca se deu bem com Johnny Rotten, apesar de ser considerado por muitos o melhor músico do grupo. Em fevereiro de 77 as brigas encresparam - sobretudo no que se referia às suas diferenças políticas - e Matlock é enxotado. A saída do baixista motivou a entrada daquele que viria a ser o maior símbolo do punk rock em todos os tempos, Sid Vicious.

O melhor amigo de Rotten era um baixista sofrível que mal conseguia tocar, por estar o tempo todo chapado com drogas de todo o tipo. Contudo, sua performance ao vivo e sua personalidade autodestrutiva deram o toque final na fórmula do grupo. Vicious dá trabalho desde o início: num dos primeiros ensaios, passa mal e é levado as pressas para o hospital. Diagnóstico: hepatite causada pelo alto consumo de álcool e drogas, é claro.

Apesar de terem cancelado dezenas de shows, os Pistols logo assinaram um contrato com a gravadora A & M, Aproveitando o jubileu de prata da rainha Elisabethi II, quando esta completou 25 anos no poder, a banda solta o compacto de "God Save The Queen". A canção trazia uma das máximas do movimento punk: "Não há futuro na Inglaterra."

Em março, foi a vez da A & M despedir o grupo. Os motivos foram exatamente os mesmos da EMI, mas desta vez os quatro Pistols e McLaren embolsaram cerca de 75 mil dólares cada um. Dois meses depois, a Virgin contratou a banda.

Enfim, o grupo achara a gravadora perfeita. Dirigida por Richard Branson - um jovem milionário excêntrico e quase tão maluco quanto os músicos que contratara-, a Virgin banca todas as brigas dos Pistols, inclusive o veto da BBC a "God Save The Queen". Numa das raras entrevistas dadas pelos Pistols na época, Johnny Rotten explica a revolta de sua banda: "A música precisa dar assistência a todo esse lixo (a sociedade britânica). A música tem que mostrar saídas para se vencer a estagnação. Ela tem que ser verdadeira mas também bem-humorada. E isso não é política."

O compacto chegou à terceira posição na parada britânica enquanto a banda preparava seu tão aguardado álbum de estréia, que acabou sendo lançado em 12 de novembro: "Nevermind The Bullocks, Here's The Sex Pistols" ("Abaixo aos idiotas, aqui estão os Sex Pistols). De repente, a Inglaterra ficou pequena para o punk rock.

Integrantes

Johnny Rotten (John Lydon) - Vocais (1975 – 1978, 1996 – atualmente)
Steve Jones - Guitarra (1975 – 1978, 1996 – atualmente)
Paul Cook - Bateria (1975 – 1978, 1996 – atualmente)
Glen Matlock - Baixo (1975 – 1977, 1996 – atualmente)
Sid Vicious - Baixo (1977 – 1978)

Discografia

Never Mind the Bollocks, Here's the Sex Pistols (1977)
Spunk (demo) (1977 lançado em 2006)
The Great Rock 'n' Roll Swindle (box set) (1979)
Some Product: Carri on Sex Pistols (documentário) (1979)
Flogging a Dead Horse (compilação) (1980)
Anarchy in the UK: Live at the 76 Club (ao vivo) (1985)
Kiss This (compilação) (1992)
Filthy Lucre Live (ao vivo) (1996)
The Filth and the Fury (documentário) (2000)
Jubilee (compilação) (2002)
Sex Pistols Box Set (box set) (2002)

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Sex Pistols Live The Longhorn Ballroom Dallas Texas 1978

Sex Pistols Live parte 01
Sex Pistols Live parte 02


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CD Punk 30th Anniversary

Cd1 The '77 Revolution
CD2 Hardcore & British Second Wave
CD3 Roots & Rarities